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quarta-feira, 2 de setembro de 2009

COMPORTAMENTO NO TRÂNSITO II

COMPORTAMENTO NO TRÂNSITO II
Tem de ficar de olho
Na sala de aula, se o professor não fica em cima, pode ter certeza que a galera vai quebrar alguma norma.É assim também no trânsito.– Sem fiscalização, a gente dá uma relaxada – confessa Bruno Lara, 21 anos.Logo que a lei entrou em vigor, Bruno, assim como a maioria dos motoristas, deixou de dirigir depois de beber.
Quando as blitze começaram a diminuir, a sensação de impunidade voltou.Como muitos jovens da Capital, o universitário tem amigos que já se envolveram em acidentes. Recentemente, perdeu um primo que voltava da balada.
– Um susto como esse também serve de alerta para nós – comenta Bruno.Fernanda Canozzi, 18 anos, que tirou a carteira há um mês e também já perdeu uma amiga no trânsito, concorda. Mas acredita que os adultos são ainda mais imprudentes do que os jovens, opinião que vai ao encontro do que pensa a presidente da Fundação Thiago de Moraes Gonzaga, Diza Gonzaga:– Os adultos são mais resistentes a mudanças.
A gurizada vai de van, escolhe um amigo que não bebe para dirigir, vai de carona. Não acho que sejam os vilões da história.Apesar de liderarem as estatísticas de acidentes à noite, durante o dia, não são os jovens os campeões em pequenas infrações, destaca Diza. Contudo, para ela, qualquer campanha de educação no trânsito precisa atingir o jovem motorista.
Multimídia
Como eu me vejo no trânsito
Como eu vejo os outros no trânsito
Fonte: Zero Hora, 02/09/09

5 comentários:

Lisette Feijó disse...

Fernanda Canozzi era amiga de minha filha sabe bem o que é perder uma amiga, uma filha no trânsito mas educação é para todos jovens e adultos precisam mudar!!!

Mariana disse...

Uma fiscalização severa é preciso.

Ricardo Conceição disse...

Multas mais caras!

Jurandir Santos disse...

Temos muitos fatores para serem trabalhados com todos não é sempre o álcool...

Vera Tobias disse...

Cada a fiscalização e cumprimrnto da lei por responsáveis!!!