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quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Náo importa o tempo e sim o que fica no coraçáo...

O mais difícil é definir a palavras SAUDADE...do cheiro, do sorriso, do abraço, da voz, de cada pedaço da história que ficou em nossas vidas, de cada marca deixada na trilha do tempo que apenas passa sem sentido, sem ser ouvido sem ser vivido.
Espero que as tragédias possam fazer milagres no ser humano, que cada lágrima de uma máe possa dar sentido a vida!
Náo podemos mudar a história de cada um apenas podemos amar cada um em sua história...
Te amo,  o mais difícil é a saudade que fica...
Mais uma máe chamada Lisette.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Muita luz!

Muita luz para todas as famílias de Santa Maria, uma tragédia sem explicaçáo.
Infelizmente a irresponsabilidade mais uma vez, que os orgáos tomem atitudes mais drásticas refente a segiurança de um modo geral, acidentes até podem acontecer mas muitos podem ser evitados.
Que estas famílias se unam na fé na esperança que cada dia o amor náo tem limite para o coraçáo!
Náo importa aonde cada um se encontra basta saber sentir, a morte náo existe, existe sim um aprendizado de amor maior. Muita luz e paz para cada jovem!

Lisette Feijo

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

A impunidade Leva à irresponsabilidade

CÓDIGO DE TRÂNSITO

Entrevista: Carlos Cateb/advogado especialista em trânsitoO advogado mineiro Carlos Cateb, especialista na área de trânsito, participou das discussões que levaram à elaboração do Código de Trânsito Brasileiro nos anos 1990. Para Cateb, a lei não alcança o efeito esperado pela população devido a problemas como a morosidade para o julgamento dos réus e o tamanho das penas previstas na legislação brasileira. Confira trechos da entrevista concedida por telefone a ZH:

Zero Hora – Por que é tão difícil prender quem mata no trânsito?

Carlos Cateb – Muitos crimes de trânsito prescrevem antes do julgamento no Brasil. Me parece haver uma insensibilidade no Judiciário brasileiro, ou relevam a segundo plano os crimes de trânsito, porque não aceito o argumento de que tem muito processo. No Brasil, a situação do trânsito é clamorosa e vergonhosa pelo número de pessoas que morrem a cada ano, e não tem ninguém preso.

ZH – Só o Judiciário é responsável por isso?

Cateb – Os governos estaduais também são responsáveis, porque o Judiciário reclama que tem muito processo e pouco juiz. Não são instaladas novas varas judiciais, são disponibilizadas verbas para um trabalho mais eficiente. Aqui em Minas há comarcas sem juiz há mais de ano. Cada juiz trabalha em média com 5 mil, 6 mil processos. Então não adianta dizer aos motoristas para pararem de correr, tem de dar estrutura.

ZH – Qual o prazo para prescrição desse tipo de crime?

Cateb – A prescrição varia conforme os atenuantes ou agravantes, se tinha ou não habilitação, se estava embriagado. O problema é que o Código de Trânsito, na época da sua elaboração, saiu da Câmara com uma punição razoável, mas foi atenuado no Senado. Tirou a possibilidade de tipificar o crime de trânsito como doloso.
O tribunal do Rio Grande do Sul tem uma posição interessante. No Rio Grande do Sul, no Paraná, em Minas e em algum outro lugar se aceita o dolo eventual. Para mim, todo caso em que há homicídio ou lesão corporal grave e o motorista estiver embriagado tinha de ser enquadrado como dolo eventual.

ZH – Que mudanças são necessárias na lei?

Cateb – Tem de alterar a pena no Código de Trânsito, que hoje vai de dois a quatro anos para o crime normal (culposo). Com agravantes, como a embriaguez, equipararia ao homicídio no Código Penal, que vai a 20 anos de reclusão. Aí seria muito mais difícil prescrever. A impunidade é muito grande. Aqui em Minas, tivemos uns dois ou três que ficaram presos por um período. A certeza da impunidade leva à irresponsabilidade.

ZH – Mesmo quando há julgamento, é difícil que o criminoso fique preso. Por quê?

Cateb – Uma punição curta permite cumprir a pena em regime semiaberto, ou pagar 10 cestas básicas para compensar a vida de uma pessoa. Como o filho daquele ex-ministro gaúcho (Odacir Klein), que pagou cestas básicas (após atropelar e matar um pedreiro com o carro em que se encontrava acompanhado pelo pai, em 1996). Em um país sério, daria no mínimo 10 anos de cadeia. Temos de ter mais seriedade.

BALANÇO DO CTB

PEGOU

Confira alguns dos dispositivos da lei que ganharam espaço nas vias públicas – e outros que não conseguiram dar a partida:

Cerco ao álcool

Desde que entrou em vigor o novo código, a lei brasileira vem apertando o cerco à embriaguez ao volante. Em 2008, a chamada Lei Seca apertou a fiscalização. Porém, muitos condutores escapavam à fiscalização ao se negar a soprar o bafômetro. Este ano, foi sancionada uma nova norma que dobrou a multa por dirigir bêbado e passou a admitir outras provas, como vídeo e testemunhas, para configurar o crime.

Formação dos condutores

O processo de formação dos novos condutores ficou mais rigoroso. O curso teórico, com carga horária de 30 horas, incluiu noções de trânsito seguro, primeiros socorros e proteção ao ambiente. Além disso, se passar nos exames teórico e prático, o motorista recebe uma permissão para dirigir – que será substituída pela carteira definitiva apenas se não cometer infração grave, gravíssima, ou mais de uma infração média em um ano.

Uso do capacete

Até o CTB entrar em vigor, muitos motociclistas desprezavam o uso obrigatório do capacete. A nova lei multiplicou a multa pelo descumprimento da norma em quase quatro vezes e incluiu a suspensão do direito de dirigir como pena. Depois disso, o equipamento de segurança se tornou constante em ruas e rodovias.

NÃO PEGOU

Kit de primeiros socorros

Em 1999, uma resolução do Contran obrigou os motoristas a levarem um kit de primeiros socorros no carro. A embalagem continha materiais pouco úteis para atender uma vítima de acidente – e muito menos nas mãos de leigos. Depois de críticas, a determinação foi anulada.

Inspeção veicular

O CTB estabeleceu inspeção veicular de rotina a fim de checar itens de segurança e controlar a emissão de poluentes – mas ainda não virou realidade no país. No Estado, a medida esbarra na impopular cobrança de mais uma taxa para a oferta do serviço.

Multa para pedestre

Uma das iniciativas mais insólitas da nova lei prevê a possibilidade de aplicar multa a quem anda a pé. O pedestre que atravessa a via em local inadequado, por exemplo, deveria ser multado em 50% do valor de uma infração leve. O problema, ainda sem solução, é como aplicar a multa na prática.

Cinto no banco de trás

O uso do cinto de segurança nos bancos da frente dos carros disseminou-se. No de trás, onde é mais difícil verificar o descumprimento da regra e há uma maior ilusão de segurança, ainda é comum encontrarem-se passageiros desprotegidos.

Fonte: Zero Hora 06/01/13

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Imprudência no Trânsito: Cerco a motoristas não freia mortes

Após redução em 2011, o número de vítimas da carnificina das vias do Rio Grande do Sul apresentou aumento de 2,62% em 2012. Ainda que as autoridades tenham reforçado a fiscalização e as campanhas de conscientização, foram 53 mortes a mais em relação ao ano anterior, ampliando as tragédias que enlutam as famílias gaúchas.
A imprudência venceu uma batalha contra a prevenção. Mesmo com a guerra declarada pelos órgãos de fiscalização à combinação letal entre álcool e direção, o número de mortes no trânsito gaúcho em 2012 superou o registrado em 2011. A barreira das 2 mil vítimas de acidentes em ruas, avenidas e rodovias foi, pelo terceiro ano seguido, ultrapassada no Rio Grande do Sul.

Dados preliminares divulgados pelo Departamento Estadual de Trânsito (Detran) apontam um aumento de 2,62% no número de mortes nas vias do Estado. Isso significa que houve 53 vítimas de capotagens, colisões ou atropelamentos a mais entre janeiro e dezembro passados na comparação com o mesmo período anterior. Foram 2.078 mortes, contra 2.025 em 2011.

Considerando que o aumento na frota deve ficar em torno de 7% no período, o número de óbitos é interpretado como estável por especialistas. O total (que ainda pode aumentar, pois o Detran monitora feridos que morrem em hospitais até 30 dias após os acidentes), entretanto, é alarmante. O diretor-técnico do Detran, Ildo Mário Szinvelski, lamenta o alto número de mortes e coloca a carnificina na conta de uma velha conhecida das autoridades: a imprudência dos motoristas.

– O número de acidentes é uma questão, em primeiro lugar, da responsabilidade do condutor. Essa questão da consciência das pessoas, da impaciência, imprudência de não observar regras e leis de trânsito – alega.

Szinvelski afirma que o órgão trabalha para intensificar a fiscalização nas rodovias e reforçar ações de educação no trânsito em escolas. Além disso, estão em estudo mudanças nas grades curriculares dos Centros de Formação de Condutores. A ideia é do respeito a pedestres e ciclistas. As alterações estão sendo avaliadas.

Mais homens entre as vítimas

Considerando balanços anuais desde 2007, a trajetória da mortandade apresentou baixa apenas entre 2010 e 2011. O levantamento de 2012 confirma tendências registradas anteriormente, como a predominância de homens entre os mortos e mais óbitos entre sexta-feira e domingo.

Para o especialista em transportes e professor da UFRGS João Fortini Albano, a análise de números absolutos requer precaução. Albano explica que, com o aumento da frota, o número de viagens e de quilômetros percorridos aumenta consideravelmente, resultando em uma exposição maior ao risco de acidentes. Além disso, o professor entende que muitos motoristas inexperientes, que não tinham carro até pouco tempo atrás, passaram a andar em estradas.

– Claro que são 53 mortes a mais. Mas, se fizermos uma taxa dividindo frota por mortos, veremos que o índice baixa nos últimos anos. As campanhas de direção segura e o aumento da fiscalização mantiveram os parâmetros. É preciso melhorar a formação de condutores levando eles às estradas, tornar obrigatório o treinamento nas rodovias – argumenta Albano.

Ausência de radares gera divergênciasEspecialistas e autoridades ouvidos por Zero Hora divergem sobre a contribuição da ausência de radares nas rodovias estaduais (os equipamentos estão desativados há mais de dois anos) e a demora na instalação dos aparelhos em parte das estradas federais para a elevação no número de mortes. É o que pensa o professor de transportes e trânsito do curso de Engenharia Civil da Unisinos, João Hermes Junqueira. Ele ressalta que os pardais ou lombadas eletrônicas resumem a fiscalização a pontos restritos:

– Se tivesse a via toda com o radar, seria diferente, mas não há essa condição. As operações sistemáticas, como a Balada Segura e o Viagem Segura, é que são importantes. Nessas você fala com as pessoas, conscientiza e traz resultados benéficos.

O diretor Ildo Szinvelski entende que a ausência de controladores tem influência sobre o número de mortes, sob o argumento de que o excesso de velocidade é a infração mais recorrente dos motoristas gaúchos.

– A infraestrutura das estradas também não acompanhou o aumento da frota. Temos de aproveitar outros modais, como o transporte hidroviário e os trens – conclui o diretor.

AS PRINCIPAIS AÇÕES

Os órgãos de fiscalização de trânsito do Rio Grande do Sul concentram o ataque à carnificina nas estradas e avenidas em duas grandes frentes, a Operação Balada Segura e o Viagem Segura:

O reforço na fiscalização nas noites de Porto Alegre e Caxias do Sul, por exemplo, já garantiu redução no número de mortes e crescimento representativo nas autuações por embriaguez ao volante. Na Capital, já foram 356 blitze entre o final de setembro de 2011 e dezembro de 2012. Em Porto Alegre, mais de 20 mil testes do bafômetro foram realizados, com 305 condutores presos por dirigirem alcoolizados (com mais de 0,33 miligrama de álcool por litro de ar expelido dos pulmões).

Criada após um estudo que apontou os pontos mais violentos das estradas gaúchas, a Operação Viagem Segura envolve diferentes órgãos de fiscalização de trânsito e de segurança do Estado. Nos feriadões, as autoridades montam barreiras e fiscalizam automóveis, também combatendo o uso de álcool. Até hoje, já foram realizadas 15 edições da ação, com quase 1,4 milhão de veículos fiscalizados.

PEDRO MOREIRA
Fonte: Zero Hora 17/01/13

domingo, 13 de janeiro de 2013

Americanos tuítam que estão dirigindo bêbados a 193 km/h antes de morrer

Carro ultrapassou um semáforo vermelho e capotou.

'Bêbados a 193 km/h derrapando pelas curvas', escreveram.
Carro em que estavam os cinco jovens norte-americanos que tuitaram antes de bater (Foto: Reprodução)Cinco norte-americanos morreram em um acidente de carro na madrugada de domingo (2) após escreverem mensagens no microblog Twitter dizendo que estavam dirigindo bêbados e fazendo derrapagens a 193 km/h, relata a "KTLA".
A polícia diz que o carro seguia por uma avenida de Ontario, Califórnia, ultrapassou um sinal vermelho aproximadamente à 1h40 (horário local), perdeu o controle e capotou, parando no jardim de uma casa.
Tuíte que lê 'Bêbados a 193 km/h derrapando pelas
Dane-se Você só vive uma vez'
Estavam no veículo o motorista Jonathan Watson, 21, e os passageiros Marquell Bogan, 23, JaJuan Bennett, 23, Dylan George, 20, e Ervin McKinness, 21. Quatro foram declarados mortos no local e um, que foi lançado do carro, morreu a caminho do hospital.
No perfil do Twitter de Ervin, lê-se a mensagem "Bêbados a 193 km/h derrapando pelas curvas #Dane-se Você só vive uma vez", postada à 1h19 (veja, em inglês).
A sigla em inglês "Yolo" é relativa à frase "You only live once", ou "Você só vive uma vez".
Fonte: G1

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Cresce 700% o número de mortes em rodovias federais no início de 2013

As estatísticas mostram que houve uma mudança no perfil das vítimas.

'É preciso prudência e respeitar os limites do corpo', diz especialista.

A Imprudência, aliada a um grande fluxo de veículos, é apontada pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), como a principal responsável pelas mortes nas rodovias. Nos primeiros sete dias do ano, 14 mortes já foram registradas nas estradas federais que cortam o Piauí, um crescimento de 700% se comparado ao mesmo período do ano passado.

Segundo dados da PRF, nos sete primeiros dias do ano foram registrados 42 acidentes em todo estado, com 41 feridos e 14 vítimas fatais. As estatísticas mostram que houve uma mudança no perfil das vítimas e dos veículos envolvidos em acidentes. Ano passado os motociclistas foram os principais acidentados, já os dados atuais mostram que caminhoneiros e passageiros em viagens lideram os números.

O acidente entre uma Van e uma carreta na BR-316 na manhã de sábado (05) pesou nas estatísticas, foram 10 mortos. O motorista do caminhão teria dirigido por 17h seguidas, já a Van que viajava com excesso de passageiros não passou por nenhuma fiscalização do estado do Ceará até o Piauí.

"Nem todos os postos e os quilômetros de rodovias são fiscalizados 24h com a presença permanente de guardas rodoviários, além disso quem realiza o transporte irregular sempre buscas horários de menos movimentação policial e rotas alternativas para dribla a fiscalização”, disse o inspetor da PRF, Alexandre Cruz.

Para o especialista de trânsito, Bernardo Aguiar, é preciso além de muita prudência, respeitar os limites do corpo antes de pegar a estrada. “O condutor deve está relaxado, e não pode colocar a vida dele em risco retardando o sono porque à medida que o esforço vai sendo continuo os reflexos vão diminuindo”, disse.
Fonte: .07/01/2013 21h46 - Atualizado em 07/01/2013 21h46

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

460 pessoas morreram nas estradas nos feriados de fim de ano, diz PRF

Foram 380 acidentes fatais e 460 mortes nas estradas do país.

Polícia viu redução de 18% na comparação com o mesmo período de 2010.

A Polícia Rodoviária Federal registrou entre 16 de dezembro de 2011 e 2 de janeiro de 2012, período da Operação Fim de Ano, 380 acidentes fatais que resultaram em 460 mortes nas estradas de todo o Brasil. O balanço dos acidentes e mortes nas rodovias federais durante o fim do ano foi divulgado nesta terça-feira (3).
Segundo os dados, nas festas deste fim de ano houve uma redução de 18% no número de mortos em relação ao período anterior. Entre 17 de dezembro de 2010 a 3 de janeiro de 2011, de acordo com a PRF, morreram 558 pessoas.
O número de feridos, de acordo com a PRF, também sofreu queda, desta vez de 16% em relação ao período anterior. De acordo com a PRF, foram 7.272 feridos nas festas de 2010/2011 e 6.121 em 2011/2012.
Imprudência é a principal causa dos acidentes nas rodovias da BA, diz PRFMortes no trânsito têm queda de 64% nas estradas de MT no fim de anoO número total de acidentes durante as festas de fim de ano registrou redução de 11%. Em 2010/2011 ocorreram 11.785 acidentes. Enquanto em 2011/2012, esse número caiu para 10.523 acidentes. Os acidentes fatais, entre 16 de dezembro de 2011 a 2 de janeiro de 2012, chegaram a 380, contra 442 registrados no período das festas de 2010/11. Na comparação, a redução de acidentes com mortes foi de 15%, segundo a PRF.
Segundo a PRF, a maior redução no número de mortes ocorreu no Réveillon. Entre 30 de dezembro e 2 de janeiro, foram registrados 34 mortes. O levantamento do período anterior identificou 75 acidentes fatais, entre 31 de dezembro de 2010 e 3 de janeiro de 2011. A redução foi de 44%.
Segundo o coordenador-geral de operações da PRF, Giovanni di Mambro, essa foi a maior redução registrada pela Polícia Rodoviária no período. O coordenador atribuiu a redução a um reforço na fiscalização nas áreas que costumam ter tráfego intenso e mais risco de acidentes.

Lei Seca

Durante os 18 dias da operação, 33.285 motoristas assopraram bafômetros e 1.082 foram reprovados e retirados de circulação, de acordo com a PRF. Entre os motoristas reprovados, 462 foram presos no ato da fiscalização por crime de trânsito.

Estados

Segundo a PRF, Minas Gerais foi o estado que registrou mais mortos e feridos nas estradas durante as festas de fim de ano. Foram 66 mortes e 1172 feridos. Minas Gerais também liderou o número de acidentes, com 1.701 ocorrências.
Bahia foi o segundo estado a registrar mais mortes nas estradas , 42, e Santa Catarina, o terceiro, com 32 mortes. Paraná foi o segundo estado com mais vítimas feridas nas estradas, 699, e Santa Catarina, o terceiro, com 689 feridos.

Fonte: g1, .03/01/2012 15h39 - Atualizado em 03/01/2012 16h35