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quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Saiba o que cada tipo de estrada exige do seu carro


Subir e descer a serra desafia o sistema de arrefecimento e a embreagem.
As mais bem pavimentadas 'denunciam' falta de balanceamento.

Denis MarumEspecial para o G1
Todo mundo sabe que é importante fazer a revisão no carro antes de pegar estrada, mas o que muita gente se esquece, é que, dependendo da estrada, alguns itens devem ser revisados com mais critério. Veja abaixo o que cada tipo de estrada ou situação exige do veículo.
"Tapetes"

Trecho da Rodovia Carvalho Pinto (Foto: Divulgação/ Ecopistas)Trecho da Rodovia Carvalho Pinto, em SP
(Foto: Divulgação/ Ecopistas)

Estradas muito bem pavimentadas, com pouca curva, como as principais de São Paulo, sugerem uma velocidade média maior. Atente para respeitar os limites, ainda que veja “colegas” voando nessas pistas.
Falta de alinhamento e de balanceamento são os itens que mais incomodam quando se anda em velocidades altas. Quando o problema é falta de alinhamento, o motorista passa a viagem inteira corrigindo a trajetória do carro, que puxará para um dos lados da pista. No caso da falta de balanceamento das rodas, o volante trepida entre 100 km/h e 120 km/h.
Em pistas molhadas, pneus carecas favorecem a aquaplanagem, que pode ser mais frequente em época de chuva, como o verão.  Para sair de uma situação destas, alivie o freio e acelere levemente, para retomar a aderência com o solo.
Previna-se: leve o carro para avaliação dos pneus, substituía os que estão em mau estado (não esqueça do estepe), balanceamento de rodas e verificação dos fluidos e pastilhas de freio.

Sobe e desce da serra


serra de petrópolis (Foto: Chandy Teixeira)serra de petrópolis (Foto: Chandy Teixeira)
Descer e subir qualquer serra um pouco mais longa exigirá um esforço extra do sistema de arrefecimento, da embreagem e das correias.
O sistema de arrefecimento, campeão em deixar os motoristas na estrada, é responsável por manter a temperatura do motor ao redor dos 90 graus. Em subidas prolongadas, normalmente o motorista reduz a marcha e aumenta a rotação do motor, para não perder força nem diminuir a velocidade. Este aumento de rotação acaba por gerar grande quantidade de calor que deve ser eliminada pelo sistema de arrefecimento.
Já a embreagem tem a função de transmitir o torque e a rotação do motor para o câmbio e, consequentemente, para as rodas. Portanto, quanto mais pesado o carro estiver em uma subida, mais exigida ela será.
sistema de arrefecimento (Foto: Denis Marum/G1)Sistema de arrefecimento (Foto: Denis Marum/G1)
Quando descemos a serra também temos o costume de utilizar o freio motor, que nada mais é do que reduzir a marcha para não sobrecarregar o sistema de freio. O problema é que estas reduções repentinas podem quebrar a correia dentada. Isto costuma ocorrer quando as correias possuem mais de três anos, ou a quilometragem já atingiu os 50.000 km.
Previna-se: se seu carro já possui alguma anomalia como maior consumo de água, mangueiras inchadas e poça de água na garagem, trate de checar o sistema antes de por o pé na estrada. Se o pedal de embreagem já estiver muito duro ou se você já sentiu que a embreagem patina na primeira marcha e na marcha ré, não arrisque: o guincho vai custar mais caro que o kit de peças a ser substituído. E fique atento para a hora de trocar a correia dentada: via de regra, quando a ela quebra, principalmente com o motor em alto giro, o prejuízo é grande.

Curvas e mão dupla


rodovia de mão dupla ultrapassagem (Foto: Inter TV)Rodovias de mão dupla exigem atenção redobrada
e agilidade na ultrapassagem (Foto: Inter TV)
As estradas mineiras possuem altos índices de acidentes, porque, além da grande quantidade de curvas, em função da topografia do estado, boa parte delas são demão dupla, exigindo muita atenção do motorista nas ultrapassagens. Para se manter na estrada, seu carro precisará estar com asuspensão em dia: amortecedores e molas garantirão que você tenha estabilidade nas curvas.
Estradas deste tipo também exigem retomadas rápidas e intensas, onde o motorista aumenta o giro do motor repentinamente, assim como na descida da serra. Acelerações repentinas podem romper as correias e causar sério dano ao motor.
Previna-se: atente para o estado dos amortecedores e molas. Se seu carro possui direção hidráulica, verifique também a correia serpentina, pois a quebra dela provoca o endurecimento inesperado da direção, o que pode levar o carro para o sentido contrário da pista.

Buraqueira

buraco em estrada de mato grosso (Foto: TV Centro América)Em algumas estradas, buracos desafiam até
caminhões (Foto: TV Centro América)

Estradas esburacadas como as encontradas no Sul da Bahia e norte de Minas são umconvite para estourar um pneu e amassar as rodas, por isso diminuir a velocidade e ter o estepe em ordem, é um bom começo.
Para rodovias onde o asfalto não é o ponto forte, é importante verificar os pivôs, terminais de direção, buchas das bandejas, molas e amortecedores. Uma pequena trinca, em qualquer um destes itens, pode causar um grave acidente.
A quebra de um pivô ou terminal de direção fará você perder o controle do carro. Se os pneus possuem alguma bolha ou estão carecas, é grande a probabilidade de você acordar dentro de um hospital.
amortecedores e molas (Foto: Denis Marum/G1)Mesmo uma trinca em amortecedores e molas
pode causar acidentes (Foto: Denis Marum/G1)
Previna-se: mande revisar pivôs, terminais de direção, buchas das bandejas, molas e amortecedores, além do estado dos pneus.
Bons motoristas são reconhecidos pelo pouco desgaste das pastilhas e discos de freio, mas, na dúvida peça, para o mecânico verificar, principalmente se faz mais de 20.000 km que seu carro não visita uma oficina.


Neblina
Muita gente só lembra de verificar as palhetas e o detergente na água doreservatório do limpador de para-brisaquando está no meio do nevoeiro, comum nas primeiras horas do dia e em serras.
Previna-se: aproveite e faça um check-up em todas as luzes externas, faróis, lanternas, piscas e luzes de freio. 

Vai ter trânsito?

Trânsito intenso no sentido litoral de São Paulo na Rodovia Anchieta, na altura do município de São Bernardo do Campo, no ABC Paulista (Foto: Márcio Fernandes/Estadão Conteúdo)Trânsito intenso no sentido litoral de SP na Rodovia
Anchieta, no último feriado de 15 de Novembro
(Foto: Márcio Fernandes/Estadão Conteúdo)

Em algumas estradas, oscongestionamentos em determinadas datas são inevitáveis. Descobrir que o ar-condicionado não está funcionando é desagradável, principalmente quando temos crianças dentro do carro.
Previna-se: faça uma revisão no ar-condicionado, aproveite para trocar o filtro e fazer uma higienização do sistema.
Poucas pessoas se esquecem de verificar a água e o óleo, mas nunca é demais lembrar: aproveite a parada para encher o tanque e calibrar os pneus, além de economizar combustível seu carro terá mais estabilidade.


Vale para qualquer estrada
Não ponha sua família em risco: a qualquer barulho estranho ou sintoma de que algo não vai bem, procure um mecânico. Não esqueça, na estrada tudo fica mais difícil.

Denis Marum coluna Oficina do G1 (Foto: Fábio Tito/G1)

Dono de oficina em São Paulo, Denis Marum é formado em engenharia mecânica e tem 29 anos de experiência com automóveis. Nesta coluna no G1, dá dicas sobre cuidados com o carro.
 Fonte:g1

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Um Natal de paz!



A magia da vida esta em cada momento onde podemos criar novas fórmulas de viver!
Valorize a vida ela é um instante, onde o futuro se torna passado muito rápido!

Um Natal cheio de magia no ar....

Lisette Feijó 2013.

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Especialista em carros dá dicas para atravessar alagamentos na cidade

Saber a maneira adequada de atravessar um trecho pode evitar prejuízos.
O maior risco é a água entrar no motor e danificar as peças internas.

É preciso cautela para atravessar trechos alagados como este que se formou em Palmas após a chuva desta segunda (9) (Foto: Sérgio Augusto Lorentino/Acervo pessoal)É preciso cautela para atravessar trechos alagados como o que se formou em Palmas nesta segunda (9) (Foto: Sérgio Augusto Lorentino/Acervo pessoal)
Durante o período chuvoso é comum encontrar ruas alagadas em algumas cidades do país, como Palmas, capital do Tocantins. Tentar atravessar estes trechos pode causar prejuízo para os motoristas, principalmente para quem dirige carros menores. Sérgio Antônio, especialista em carros e dono de uma oficina de jipes para trilhas, dá algumas dicas sobre o que fazer nessas situações.
O ideal é não passar em ruas com alagamento, mas se o motorista for pego de surpresa ou tiver algum compromisso importante na hora da chuva, existem algumas medidas que podem ser tomadas para evitar prejuízos.
Escolha o lado mais ‘raso’ da rua
Segundo Sérgio Antônio, em carros menores, o duto que capta o ar que vai para o motor fica localizado em uma parte baixa. Se este duto for coberto pela água, ele pode sugá-la para dentro do motor e causar o chamado calço hidráulico.
O calço hidráulico acontece quando a água preenche os cilindros e impede que o motor gire. Este tipo de problema pode causar torção das peças internas e até fundir o motor. Por causa disso, é preciso procurar a parte mais ‘rasa’ da rua. Antônio lembra que olhar para o meio-fio é uma boa maneira de medir qual o nível do alagamento.
Atravesse devagar
O especialista lembra que o motorista deve sempre evitar que a água chegue perto do filtro de ar. Se o dono do carro acelerar, a água pode cair sobre o motor e acabar causando o temido calço hidráulico. Antes de entrar na água, é preciso engatar a 1ª marcha e não trocar marchas antes de terminar a travessia que deve ser feita em velocidade baixa e constante.
As camionetes não enfrentam este tipo de dificuldade, pois são preparadas para atravessar trechos com água. Mesmo assim, o recomendado é que os motoristas destes veículos evitem correr. Com esta medida a água não cobre outros carros, situação que poderia até provocar  um acidente.
Tenha paciência
Para Antônio, paciência é fundamental na hora de atravessar uma rua alagada. Ele lembra que é preciso evitar medidas desesperadas, pois elas podem causar prejuízo. “Não adianta o motorista ficar afoito e querer passar por onde uma camionete passa que ele vai se dar mal”, explica.
E se o carro desligar no meio da parte alagada?
O especialista explica que se o carro ‘morrer’ no meio do alagamento, não se deve tentar ligá-lo novamente. “Se o carro apagou é por que já entrou água no motor. Se o motorista tentar dar partida, o motor vai sugar mais água e piorar a situação”, argumenta.
Neste caso, a única coisa a fazer é ligar o pisca-alerta para sinalizar que o carro está com problemas e levar o carro para uma oficina em um reboque. “Na oficina os mecânicos vão tirar a água que entrou e verificar se alguma peça estragou”, complementa.
Avenida Theotônio Segurado em Palmas, capital do Tocantins, alagada após chuva  (Foto: Fabrício Soveral/G1)Avenida Theotônio Segurado em Palmas, capital do Tocantins, alagada após chuva
(Foto: Fabrício Soveral/G1)
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domingo, 8 de dezembro de 2013

Passeio Ciclistico

A Academia Bodytech em parceria com a ONG ALERTA, realizou neste domingo, 8 de dezembro, as 10h, o primeiro Passeio Ciclistico em Porto Alegre, com o apoio da EPTC de bike.
Os participantes percorreram 12km pelo corredor de ônibus que todos domingo se encontra fechado para atividades, como pedalar, caminhar, andar skate ou simplesmente passear, na Av Carlos Gomes, até o Jardim Botânico, contaram com carro de apoio, frutas e hidratação e participação de alguns professores da academia.
Interagir a bicicleta a vida diária do cidadão, nosso foco! Ong Alerta.

  






sábado, 30 de novembro de 2013

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Trânsito matou 207 jovens em cinco anos em Porto Alegre, diz EPTC


Cerca de 30% das vítimas de acidentes com mortes nos últimos cinco anos em Porto Alegre eram jovens ou adolescentes, informou a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC). Segundo a técnica de trânsito e transporte do órgão, Diva Yara Mello Leite, entre as 680 pessoas que morreram em acidentes nas vias da cidade no período, 207 tinham entre 13 e 25 anos.
No último sábado (16), uma adolescente de 15 anos morreu em um acidente na Zona Norte da capital gaúcha. Um carro Corsa atingiu uma caminhonete Ecosport, que capotou e bateu em um poste. No veículo estavam a vítima, o motorista e outras duas jovens. O condutor do Corsa foi preso, mas foi liberado 12 horas depois. Ele está em liberdade provisória. A Polícia Civil investiga as circunstâncias do acidente.
Um estudo elaborado pela EPTC abrange dados deste ano. Entre 1º de janeiro e esta quarta-feira (21), 166 pessoas morreram no trânsito de Porto Alegre. Metade dos 42 casos em que foi realizado exame toxicológico apontaram que houve uso de álcool ou drogas ilícitas.
"Em 49 casos não houve possibilidade de coleta de dados sobre uso de substâncias como álcool e outras drogas; 25 aguardam resultado da pesquisa; em 21 deu negativo e em 21 foi positivo", explicou a coordenadora de informações de trânsito da EPTC, Fabiane Moscarelli.
O diretor-presidente da EPTC, Vanderlei Cappellari, lamentou os números. Ele afirma que empresa realiza ações de fiscalização e esclarecimento à população, e diz que a comunidade deve participar do enfrentamento à situação.
"Vamos intensificar essas ações durante as festas de final de ano, mas toda a comunidade deve se envolver realmente para uma verdadeira mudança de cultura. O trânsito, pelo número cada vez mais crescente de veículos nas ruas, já apresenta seus riscos naturais. Imaginem quando existe o envolvimento de álcool e drogas nos acidentes", destacou.
Fonte: g1 / globo 2013

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

sábado, 16 de novembro de 2013

Programação marca Dia Mundial em Memória das Vítimas de Trânsito


Em setembro de 2013, 125 pedestres morreram nas estradas maranhenses.
Em 2012, o número de vítimas fatais chegou a 954 em todo o Estado.


Os dados são alarmantes. No ano passado, 259 pedestres e 695 motociclistas perderam suas vidas vítimas de acidentes de trânsito no Maranhão, de acordo com o Sistema de Informação e Mortalidade (SIM) da Secretaria de Estado da Saúde (SES). Este ano, até o mês de setembro, foram registrados 125 óbitos de pedestres e 364 de motociclistas nas estradas maranhenses.
Com o objetivo de lembrar essas pessoas que perderam suas vidas em todo o Maranhão e alertar para que os índices sejam reduzidos, o Comitê Interinstitucional do Projeto Vida no Trânsito em parceria com a Campanha SOS Vida realizará em São Luís, nesse domingo (17), uma série de atividades e ações educativas voltadas para chamar a atenção da sociedade para o problema, em celebração ao Dia Mundial em Memória das Vítimas de Trânsito.

As atividades serão concentradas na Avenida Litorânea (Praça do Pescador), a partir das 8h, com a seguinte programação: passeata, panfletagem, hasteamento de bandeira, pronunciamentos, exibição de faixas, entre outros.

"Os estados mostram às vítimas e seus familiares que eles também são seres humanos, que sua perda é a perda de todos e que seu sofrimento é compartilhado, ainda que seja apenas em memória às vítimas", diz o coordenador geral da Campanha SOS Vida pela Paz no Trânsito da Maçonaria do Maranhão, Lourival da Cunha Souza, enfatizando que o evento não se destina apenas às vítimas, mas também às suas famílias.

Comitê
O Comitê Institucional do Projeto Vida no Trânsito no Maranhão é formado por membros da Secretaria Estadual de Saúde (SES), Secretaria Municipal de Saúde (Semus), Departamento Estadual de Trânsito do Maranhão (Detran/MA), SMTT, Maçonaria do Maranhão e SEST/SENAT.
A data foi institucionalizada em 1993 pela RoadPeace, uma organização de caridade do Reino Unido que atua em prol das vítimas de acidentes.
Fonte:G1 16/11/2013
  • há 6 hor

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Como evitar colisões


- manter distância do carro da frente, para dar espaço a reações bruscas, em caso de atitudes inadvertidas do outro motorista; 
 - sinalizar corretamente as conversões; 
 - em cruzamentos não sinalizados, o veículo na via da direita tem preferência; se houver placa de "dê a preferência", vale a placa; 
 - quando em marcha ré, retroceder devagar e sempre observando os dois espelhos; 
 - Direção e celular não combinam: além de ser contra a lei atender ligações ao volante, o telefone desvia a atenção do condutor; 
- da percepção do problema à reação por parte do motorista passam-se, pelo menos, dois segundos. Para medir esse intervalo, marque um ponto X e conte "três mil e um, três mil e dois" entre o instante em que o carro da frente passa pelo ponto e o em que o próprio carro passa por ali; se o veículo de trás cruzar o ponto antes dos dois segundos, é porque a distância está pequena. 

Fontes: manual da Autoescola Atlântica e Detran-RJ

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Condições do motorista







 








- fatores físicos como cansaço, visão ou audição comprometidas diminuem a atenção e aumentam os riscos de acidente;
- comer demais ou deixar de se alimentar são atitudes que geram reflexos físicos não aconselháveis a um condutor;
- fatores emocionais e psiocológicos - nervosismo, tensão, inexperiência, excitação ou tristeza - também fazem o motorista perder o foco;
- dirigir com sono, embriado ou sobre efeito de substâncias tóxicas (remédios ou drogas) também não é aconselhável.
Fonte : Fontes: manual da Autoescola Atlântica e Detran-RJ

sábado, 26 de outubro de 2013

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

domingo, 20 de outubro de 2013

Cuidado com a situação das estradas

Fontes: manual da Autoescola Atlântica e Detran-RJ














Cuidado com a situação das estradas

- em caso de problemas na conservação das pistas,
é indicado adequar a velocidade às condições observadas
- recomenda-se atenção a desvios, trechos em meia pista
 ou sem acostamento,
-em vias sem sinalização, atenção redobrada;

- definir o trajeto antecipadamente é uma forma
de evitar conversões bruscas e velocidades abaixo das 
mínimas ao se procurar um endereço,

- em descidas, a indicação é usar o freio rápida e suavemente,
 e manter-se com a marcha engatada (em vez de fazer "banguela").

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Palestra Navegaçáo Guarita

No dia 14 de outubro a Ong teve mais uma oportunidade de palestrar sobre as Armadilhas Existentes no tränsito na empresa Guarita em Porto Alegre. O tránsito mata todo dia e se náo mudarmos nosso comportamento ele se tornará uma guerra diária na vida das pessoas.
A Navegação Guarita, fundada em 1962, dedica-se ao transporte de produtos especiais por hidrovia. Inicialmente trabalhando com combustíveis derivados de petróleo, a empresa expandiu sua atuação para a área de produtos petroquímicos e de cargas unitizadas, que exigem um alto padrão de segurança operacional e qualificação tecnológica.
Devido às características desses produtos, a empresa assume o compromisso de manter-se atualizada tecnologicamente, atendendo aos mais exigentes requisitos de segurança operacional, adotando procedimentos capazes de garantir proteção e segurança aos tripulantes, às cargas, ao meio ambiente e às próprias embarcações.
 
 



terça-feira, 8 de outubro de 2013

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Colisões envolvendo ciclistas representam quase 10% das mortes no trânsito gaúcho nos últimos cinco anos


 02/10/2013 19h12 - Atualizado em 02/10/2013 19h28
site http://gaucha.clicrbs.com.br/

Estudo realizado pelo Detran/RS contabiliza 920 acidentes fatais envolvendo ciclistas em todo o Estado entre 2007 a 2012, cerca de 9% do total de mortes no período. Preocupado em reduzir esse índice, o Detran/RS produziu um material educativo com orientações tanto para quem dirige, quanto para quem pedala. O conteúdo foi desenvolvido em conjunto com ciclistas, que trouxeram para os técnicos da Autarquia os problemas vividos em seu dia a dia. 
O resultado foi um folder com formato de discos articulados. Os dois primeiros discos são direcionados aos ciclistas e os dois últimos aos condutores. A ideia é convidar a pessoa a fazer dois passeios, na carona de uma bicicleta e de um automóvel, se colocando sempre no lugar do outro. 

Além de trazer dicas de segurança os ciclistas, o folder também traz informações para o motorista conviver melhor com eles. Quem dirige deve sempre lembrar que o ciclista tem prioridade no trânsito. Mas quem pedala também pode, com suas ações, melhorar sua segurança e facilitar a vida do motorista, sinalizando com os braços as conversões, por exemplo. 

O material está sendo distribuído por cicloativistas em encontros e também nos Centros de Formação de Condutores (CFC), que também receberam material didático e orientações pedagógicas sobre os ciclistas para as aulas de primeira habilitação e reciclagem de motoristas. 
Ainda segundo o estado do Detran, pelo menos 84% dos acidentes envolvendo ciclistas foram colisões (64% frontais e 20% laterais). O estudo também mostrou que a maioria dos acidentes envolvendo ciclistas acontece nas noites dos fins de semana, e a faixa etária que concentra a maioria das vítimas está entre 40 e 59 anos. 


Com informações da Assessoria de Comunicação DETRAN/RS

Zonas Norte e Sul registram quase 80% das mortes de ciclistas
em Porto Alegre.


O número de mortes de ciclistas em Porto Alegre caiu quase pela metade nos últimos seis anos. Um levantamento feito pela EPTC a pedido da Rádio Gaúcha mostra que em todo ano de 2008 foram nove mortos em acidentes envolvendo ciclistas. Em todo 2012 foram cinco. A ocorrência das mortes se concentra nos extremos da cidade. Dos 42 acidentes fatais envolvendo ciclistas, 33 aconteceram nas zonas norte e sul. O ano de 2013 até agora registra seis acidentes fatais. Todos nos eixos norte e sul. O último deles aconteceu no dia 14 deste mês na avenida Baltazar de Oliveira Garcia, na zona norte da capital. João Laurentino de Oliveira da Rosa, de 55 anos, morreu ao ser atingido por uma caminhonete. A região onde João morreu é uma das mais violentas para os ciclistas. Para o presidente da Associação de Ciclistas de Porto Alegre, Pablo Weiss, o maior número de ocorrências acontece em função da diferença da necessidade de deslocamento dos eixos mais afastados.
- O que acontece é que nessas regiões (norte e sul) as pessoas usam mais a bicicleta para deslocamento, como uma forma mais rápida e mais barata de chegar a região central. O problema é que nesses locais estão as vias de maior movimento e maior velocidade. O que falta é uma campanha massiva de conscientização dos motoristas para que eles entendam que a bicicleta é um meio de transporte e deve ser respeitada - avalia Pablo
O levantamento também traz o horário de maior morte de ciclistas. Quase um quarto das ocorrências acontece entre 12h e 14h. O período da noite, entre 20h e 22h é o segundo mais violento. No site da Rádio Gaúcha há um mapa que mostra o local e o horário de cada uma das mortes nos últimos anos. 
Esse mapa será atualizado por nossa equipe a partir de hoje. 
 Porto Alegre descumpre lei e deixa de investir mais de R$ 3 milhões em ciclovias
O Plano Diretor Cicloviário sancionado pelo então prefeito
de Porto Alegre José Fogaçaem  2009 determina que 20% dos
 recursos arrecadados em multas de trânsito devem ser investidos
 em ciclovias e ações educativas. Em 2009, 2010, 2011 e 2012 a
lei não foi cumprida. No ano passado foram arrecadados R$ 35
milhões com infrações cometidas por motoristas. 3,5 milhões
foram destinados a vias específicas para bicicletas.
 É 10% do arrecadado, metade do que deveria ter sido aplicado.
 O diretor-presidente da EPTC, Vanderlei Capelari, destaca que
 em 2012 ocorreram alguns problemas.

 02/10/2013 19h12 - Atualizado em 02/10/2013 19h28
 02/10/2013 19h12 - Atualizado em 02/10/2013 19h28


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quinta-feira, 26 de setembro de 2013

sábado, 21 de setembro de 2013

Beber e Dirigir: Treinamento de policiais para obter provas














O Brasil ainda está em uma fase anterior em relação aos países mais desenvolvidos na legislação de trânsito e sua aplicação, lembra Pechansky. Ainda se discute a validade e a legalidade de se implantar determinados mecanismos de controle e punição dos motoristas alcoolizados.

A questão do depoimento policial como prova da embriaguez do condutor, por exemplo, é um dos aspectos mais discutidos. Quanto aos alcoólatras, a vantagem nos países de legislação mais avançada é que muitas vezes se oferece a opção do tratamento, que pode também ser compulsório.

O Centro de Pesquisa em Álcool e Drogas (Cpad), localizado no Hospital de Clínicas de Porto Alegre e sob a direção de Pechansky, já treinou 3 mil policiais rodoviários brasileiros para capacitá-los na identificação e no registro mais apurado de casos de embriaguez ao volante, possibilitando a obtenção de provas mais robustas.

Outros 2 mil deverão passar pelo curso, em uma parceria com o governo federal. Em 10 e 11 de outubro, o Simpósio Internacional sobre Drogas, Álcool e Trânsito (Sidat) debaterá esse mesmo assunto, reunindo especialistas do Brasil e Exterior na capital gaúcha.
QUANDO É DEPENDÊNCIA
A medicina trabalha com critérios para diagnosticar casos de dependência de qualquer tipo de droga
- Essa inovação no diagnóstico ocorreu na década de 1980 e pode ser aplicada em qualquer indivíduo. Alguns desses critérios são:
PERDA DE CONTROLE
- Desejo incontrolável de consumo.
TOLERÂNCIA
- Necessidade de consumir doses maiores para obter o mesmo efeito de quando se bebia doses menores.
SÍNDROME DE ABSTINÊNCIA
- Surgimento de sintomas físicos e psíquicos quando o consumo é reduzido ou interrompido.
TENTATIVA DE EVITAR A SÍNDROME DE ABSTINÊNCIA
- Busca pela bebida para não sentir os sintomas da abstinência.
CONSUMO DE BAIXO RISCO
- Consumo de baixo risco é aquele cuja ingestão de determinadas quantidades de álcool que não causa dependência. Para os homens, essa quantidade significa 14 doses por semana e não mais que quatro doses por ocasião. Já para as mulheres, 12 doses por semana e apenas duas por evento. Uma dose corresponde a 10 gramas de álcool, o equivalente a uma latinha de cerveja ou uma taça de vinho bem servida.
Fonte: Fonte: Hospital Albert Einstein (SP)


COMO É LÁ FORA
O controle e a punição a motoristas embriagados em outros lugares do mundo AUSTRÁLIA
Na saída das boates, é possível assoprar em um tubo na parede para identificar o grau de álcool no sangue em um aparelho. Beber e dirigir é considerado uma vergonha tamanha que deixar alguém sair de casa embriagado para pegar a direção é muito malvisto. A folha de registro de infração da polícia australiana é mais completa do que a brasileira, já que o nível de treinamento do policial de rua ou rodoviário permite maior detalhamento na notificação do acidente, na identificação do que ocorreu.
CANADÁ
Policiais cobram a multa de trânsito na hora. Não é aberto um processo com possibilidade de recurso, como no Brasil. Além da cobrança, o motorista canadense é penalizado no seguro do carro, que no ano seguinte sobe de preço por causa da infração.
SUÉCIA
Em lugares como Suécia, Dinamarca e Noruega, toda viatura tem bafômetro, e qualquer policial rodoviário é treinado para identificar provas que não dependem do aparelho. Um policial que suspeita que o motorista está sob efeito de alguma substância pode solicitar ao condutor que caminhe em linha reta, levante uma perna etc. As provas clínicas são suficientes, pela lei, para notificar o motorista como intoxicado, mesmo que sequer se saiba qual foi a droga utilizada.
ESTADOS UNIDOS
O país conta com as Drug Curts – as Cortes de Drogas. Elas funcionam da seguinte maneira: uma pessoa pega embriagada depois de um acidente é identificada como alcoólatra. Ela recebe duas opções: fazer tratamento ou ir para a cadeia. Para aumentar a pressão sobre o infrator, a cadeia fica ao lado da corte. Durante o tratamento, a pessoa é submetida a exames de urina que apontam se está “limpo” ou recaiu.
Além disso, em alguns Estados americanos pessoas com problemas com álcool são obrigadas a ter um bafômetro no carro. Antes de ligar o carro, o motorista deve soprar o bafômetro, senão a ignição não se completa. Durante o percurso, o condutor é solicitado a soprar outras vezes, sob pena de o motor desligar.
JAPÃO
Um motorista embriagado que atropela uma pessoa, causando sua morte, pode ser condenado, de cara, à pena de prisão perpétua. Depois, recursos podem reduzir a condenação, mas o impacto da pena costuma inibir esse tipo de ocorrência por deixar claro que a margem para escapar da punição é mínima.
Fonte: Fonte: Flavio Pechansky, diretor do Centro de Pesquisa em Álcool e Drogas (Cpad)
Zero Hora 21/9/13