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terça-feira, 30 de junho de 2015

ENTENDENDO OS LIMITES DE VELOCIDADE


O excesso de velocidade responde pelo maior número de multas, sabemos que a fiscalização é fundamental, mas a informação também. Muita gente já deve ter se perguntado como os limites de velocidade são definidos, por que em algumas vias eles parecem irreais, quais os efeitos concretos da diminuição de 10 km/ por hora, e muitas outras questões ligadas ao assunto.

O critério base para definição de limites de velocidade é o tipo da via. De acordo com o Código Brasileiro de Trânsito o trânsito é composto por vias de circulação e essas por sua vez são divididas em urbanas e rurais, em especial pela presença e ausência, respectivamente, de edificações em sua extensão.

*As vias urbanas são dividas em quatro subgrupos com os seguintes limites de velocidade padrão:
  • 80 km/h – Via de Trânsito Rápido – vias com diversas faixas, sem semáforos, sem trânsito de pedestres e com grande extensão.
  • 60 km/h – Via Arterial – avenidas com semáforos, cruzamentos e grande fluxo de trânsito, que ligam regiões de uma cidade.
  • 40 km/h – Via Coletora – ruas que permitem o acesso e saída das vias arteriais, normalmente com semáforos e que permitem a circulação dentro de uma região da cidade.
  • 30 km/h – Via Local – ruas de pequeno porte, com cruzamentos sem semáforo, pouco fluxo de trânsito e utilizadas normalmente para circulação local.

*As vias rurais são dividas em dois subgrupos:

  • Rodovias – vias pavimentadas (asfaltadas) – 110 km/h automóveis, caminhonetes e motos. 90 km/h ônibus e caminhões. 80 km/h demais veículos.
  • 60 km/h – Estradas – vias não pavimentadas (terra, ferro, calçamento de pedras)

Para definir os limites de velocidade de uma via, as autoridades competentes primeiro a classificam de acordo com os tipos descritos acima, depois consultam o artigo 62 do Código Brasileiro de Trânsito, que determina as velocidades padrão por tipo de via, e então adequam esta velocidade a dados particulares da via, como as condições naturais, fluxo e características de trânsito que por ela circulam.                 

Para finalizar, um exemplo em video de como os limites de velocidade são fundamentais para garantir a segurança no trânsito.



                                              


                                                  Vamos desacelerar e conviver em segurança?




terça-feira, 23 de junho de 2015

>>Sete anos de Lei Seca<< Combatendo a mistura entre direção e álcool

Este mês a Lei Seca completa sete anos em vigor. De autoria do deputado federal Hugo Leal, a norma sofreu uma alteração em 2012 que, além de aumentar o valor da multa administrativa de R$ 957,69 para R$ 1.915,38, podendo dobrar em caso de reincidência no período de 12 meses, ofereceu uma gama maior de possibilidades de comprovação de que o motorista estava sob o efeito do álcool ou de qualquer substância psicoativa, como teste do bafômetro, exame de sangue ou clínico e outras provas como imagem ou vídeo.

De acordo com um estudo do Ministério da Saúde, neste período de vigência da Lei Seca, a frequência de adultos que dirigem após o consumo abusivo de álcool foi reduzida em 45%.
Em todo o Brasil, a Lei Seca vem apresentando números positivos, no Distrito Federal, um balanço divulgado pelo Detran apontou que a norma ajudou a reduzir em 20,8% o número de mortes no trânsito até o ano passado.

Entre junho de 2007 e junho de 2008, quando a lei começou a valer, foram 500 mortes. No primeiro ano da lei, foram 422 mortes, e em 2014 na mesma epoca, 396.
Já no Rio de Janeiro, no primeiro trimestre deste ano, a Operação Lei Seca (OLS), que realiza as blitze de trânsito, registrou uma queda nos casos de alcoolemia em comparação com o mesmo período do ano passado.

O número de vidas perdidas no trânsito brasileiro ainda é muito alto. Há um longo caminho a ser percorrido, mas a Lei Seca ajudou a dar destaque a um problema gravíssimo, que é a mistura entre direção e álcool. 

Que cada vez mais motoristas estejam conscientes de que dependemos da atitude de cada um de nós para mudar essa realidade tão alarmante. É possível sair e se divertir sem colocar a vida de terceiros em risco. Pegue um taxi, eleja um “motorista da rodada” ou use o transporte público. Faça a sua parte para que, ano após ano, os números de mortes nas estradas brasileiras seja cada vez menor.
   
                                 





                                                                                                               

terça-feira, 16 de junho de 2015

COM CINTO, PRENDE. SEM CINTO, VOA. Importancia do cinto de segurança no banco traseiro.






Você usa o cinto de segurança quando está no banco traseiro de um veículo? Sabia que, de acordo com um estudo da Abramet, usar esse acessório pode diminuir em até 75% o risco de morte em casos de acidentes?

 Infelizmente, o cinto de segurança do banco de trás muitas vezes é esquecido.
De acordo com uma pesquisa da Agência de Transporte de São Paulo, feita com 19 mil veículos em rodovias do estado, 53% dos passageiros do banco traseiro dos carros não utilizavam o cinto. 

Entre 2011 e 2014, 69% dos passageiros que estavam no banco de trás e que morreram em acidentes nas rodovias de São Paulo estavam sem o cinto

O cinto de segurança é um aliado importante na preservação da vida. Estando os ocupantes do veículo nos bancos da frente ou no banco de trás, todos devem usar o cinto. 

 Confira abaixo o vídeo sobre a importância do uso do cinto de segurança no banco traseiro.





segunda-feira, 8 de junho de 2015

É um erro pensar que não há diferença entre trafegar a 60Km/h ou a 65Km/h. Assista a este vídeo e veja qual é a real diferença.


                                 
                                                       Faz toda diferença!!!