Vereador Levirecebe a ONGAlerta
Vereador Dr. Levi(PMDB) recebeu na tarde desta terça-feiraa presidente da ONGAlerta, Lisette Feijó, e a representante da cidade de Gravataí, Mariana Moura, para discutirem uma ação da ONG no Município. A visita foi uma iniciativa da ONG que tem como objetivo orientar os cidadãos sobre os perigos do trânsito.
Vereador Dr. Levi(PMDB) recebeu na tarde desta terça-feiraa presidente da ONGAlerta, Lisette Feijó, e a representante da cidade de Gravataí, Mariana Moura, para discutirem uma ação da ONG no Município. A visita foi uma iniciativa da ONG que tem como objetivo orientar os cidadãos sobre os perigos do trânsito.
A ONG Alerta se diferencia das demais hoje constituídas pelo fato de que não vê o jovem como um causador de acidentes, mas como vítima. — Existem diversas causas além da imprudência, e a maioria delas não dizem respeito aos jovens — informa
Lisette.
Lisette.
Para a ONG Alerta, existem três fatores fundamentais para as mortes do trânsito: Motorista - Falta de preparo, de instruções, de experiência e conscientização; Via - Falta de sinalização, fiscalização, irregularidades, má conservação e armadilhas existentes; Veículo - Falta de informação sobre o uso dos equipamentos e tecnotlogia.
A ONG Alerta, presidida por Lisette, esposa do vice-governador do Estado, surgiu por um acidente, quando sua filha Alessandra Feijó,
com apenas 18 anos de idade, morreu vítima do trânsito. — Foi deste grande abalo que nasceu o
nosso desafio: mudar a direção desta triste realidade nas nossas vias e estradas — destacou.
Fonte: Jornal De Gravataí, 20/05/09
com apenas 18 anos de idade, morreu vítima do trânsito. — Foi deste grande abalo que nasceu o
nosso desafio: mudar a direção desta triste realidade nas nossas vias e estradas — destacou.
Fonte: Jornal De Gravataí, 20/05/09
4 comentários:
Pelo menos tem pessoas que se dedicam por boas causas sem cobrar nada , parabéns Lisette
é tem muita gente mal informada, isso tem que mostrar como tem erros
Se todos mostrarem boa vontade podemos fazer muito unidos.
É isso aí, Lisette, temos de fazer a nossa parte.
É preciso impedir que famílias tenham que sobreviver um dia por vez, por causa da saudade.
Conte sempre comigo.
Sou muito rica, pois o meu tesouro que não tem dinheiro no mundo que compre, se chama Matheus, com seus 12 anos, feliz por estar pertinnho de completar 13.
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