Páscoa termina com saldo trágico no RS
Número de mortes registradas em ruas e rodovias gaúchas supera o do Carnaval passado e o da Páscoa anterior
Com um dia a menos de folga do que o feriado prolongado do Carnaval, a Páscoa registrou um resultado mais trágico: ao menos 22 pessoas perderam a vida nas rodovias gaúchas e em áreas urbanas, contra as 18 contabilizadas no feriadão de fevereiro.
A estatística também é mais sangrenta do que a Páscoa de 2007, quando houve 12 mortos.
Em média, os três dias da Semana Santa registraram quase o dobro de vítimas do que o período de veraneio.
Número de mortes registradas em ruas e rodovias gaúchas supera o do Carnaval passado e o da Páscoa anterior
Com um dia a menos de folga do que o feriado prolongado do Carnaval, a Páscoa registrou um resultado mais trágico: ao menos 22 pessoas perderam a vida nas rodovias gaúchas e em áreas urbanas, contra as 18 contabilizadas no feriadão de fevereiro.
A estatística também é mais sangrenta do que a Páscoa de 2007, quando houve 12 mortos.
Em média, os três dias da Semana Santa registraram quase o dobro de vítimas do que o período de veraneio.
Durante os 90 dias de verão, entre 22 de dezembro e 20 de março, levantamento de Zero Hora constatou 348 vítimas em acidentes fatais no Rio Grande do Sul, uma média aproximada de 3,8 mortes por dia.
Entre o meio-dia de quinta-feira e as 21h de ontem nas estradas gaúchas morreram, em média, 7,3 pessoas a cada dia.
- O que espanta é que, mesmo com esforço concentrado, a imprudência continua ocorrendo.
- O que espanta é que, mesmo com esforço concentrado, a imprudência continua ocorrendo.
A maioria dos acidentes nas rodovias federais aconteceu fora dos horários de maior movimento. Com a pista vazia, o motorista fica mais displicente, abusa da velocidade - analisa o chefe da Comunicação Social da Polícia Rodoviária Federal no Estado, Alessandro Castro.
Nas rodovias estaduais, pelo menos 10 condutores foram flagrados com sinais de embriaguez até a manhã de domingo.
Nas rodovias estaduais, pelo menos 10 condutores foram flagrados com sinais de embriaguez até a manhã de domingo.
Normalmente, a média de registros desse tipo é de um por dia.
- É preciso que a combinação álcool e direção seja considerada crime, mesmo que o motorista não tenha gerado situação de risco - opina o comandante do CRBM, coronel Pedro Luiz Lima.
- É preciso que a combinação álcool e direção seja considerada crime, mesmo que o motorista não tenha gerado situação de risco - opina o comandante do CRBM, coronel Pedro Luiz Lima.
Fonte: Jornal zero Hora, 24 de março de 2008
4 comentários:
Belo trabalho mas quem vai mudar...eles nem estão ai para nada.
Um ano depois será que algo foi feito.
Este feriadão q é Páscoa, renascimento, deveria representar a Vida.
O saldo de mortes foi maior q no carnaval.
Em 2009 teremos muitos feriados, e isto assusta muito.
A educação para motoristas e pedestres deveria ser levada mais a sério.
Por isso a importância da ONG ALERTA.
Lisette, é fundamental a tua luta.
Alerta Sempre.
Isso que não temos valores reais.
para não alarmar.
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