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sábado, 11 de abril de 2009

Capital mostra queda de 27,5% em acidentes com vítimas fatais

Capital mostra queda de 27,5% em acidentes com vítimas fatais
O primeiro trimestre de 2009 apresentou uma redução nos acidentes de trânsito em Porto Alegre.
Na comparação com o mesmo período do ano passado houve uma diminuição de 27,5% em número de vítimas fatais; menos 8,63% em acidentes e menos 7,18% em feridos.
Os atropelamentos diminuíram 5,8% e também houve uma redução nas mortes envolvendo condutores de motos: 28,57%.
Os dados, contabilizados até o dia 31 de março, mostram a ocorrência de 4.566 acidentes no primeiro trimestre de 2009 contra 4.997 em 2008.
Os feridos chegam a 1.576 contra 1.698 no ano passado.
As vítimas fatais somam 29 neste ano; em 2008, no mesmo período, morreram 40 pessoas.
O levantamento mostra que entre os motociclistas foram dez mortes contra 14.
Os atropelamentos somam 260 neste ano contra 276 do ano passado.
Os números foram divulgados nesta quinta-feira pela Empresa Pública de Transporte e Circulação.O secretário municipal da Mobilidade Urbana, Luiz Afonso Senna, acredita que está havendo uma mudança gradual no trânsito da Capital.
"O trabalho sempre será permanente, com o envolvimento de toda a sociedade. Mas temos avançado bastante nesta questão, com ações de educação para o trânsito, fiscalização e engenharia de tráfego", comenta.
De acordo com Senna, a lei seca tem ajudado no trabalho da fiscalização. "Neste ano vamos realizar uma campanha forte envolvendo um maior respeito às faixas de segurança", destaca.

Fonte: Jornal do Comércio RS

2 comentários:

Lisette Feijó disse...

Será que caiu mesmo pois quando ocorre um acidente e a vítima não morre no local já não faz parte da estatística, a vítima morre no deslocar ou no HPS já não é computada como acidente, mas morreu do acidente...como vamos ter uma estatística fidedigna?
Lisette Feijó

Ricardo Conceição disse...

O problema é que nada é levado muito a sério as pessoas não sabem como suas vidas são frágeis, principalmente quem já tem mais idade. Estatisticas nunca são reais.