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terça-feira, 25 de agosto de 2009

Insegurança virou rotina para pedestres

Insegurança virou rotina para pedestres
A insegurança acompanha o aposentado Celso Roberto Pinto, 64 anos, toda vez que ele precisa cruzar a Avenida Assis Brasil, no Bairro Sarandi. Em dois pontos da via, no encontro com a Rua Xavier de Carvalho e com a Avenida 21 de Abril, ele e outros pedestres até procuram faixas de segurança para fazer a travessia no local correto, mas não encontram.Segundo o morador, a camada asfáltica da Avenida Assis Brasil foi refeita no início de fevereiro.
As obras terminaram e ele esperou, em vão, que a sinalização também fosse concluída.Os dois protocolos que Celso registrou na EPTC não foram suficientes para resolver a situação. No final de maio, o Diário Gaúcho fez uma reportagem sobre o problema. Como resposta, obteve a promessa de uma repintura, que não se concretizou.– Reclamei novamente, e disseram que a responsabilidade seria da Smov.
O engraçado é que, em outros locais próximos, sem muito movimento, toda a sinalização foi refeita. E aqui, que precisamos, a situação está igual – desabafa.- Repintura está no cronogramaA assessoria de comunicação da Smov esclarece que as faixas de segurança estão no trecho contemplado pela revitalização asfáltica.
Dessa forma, são de responsabilidade da secretaria.Explica que a repintura da sinalização está prevista no contrato firmado com a empresa responsável por executar as melhorias na pavimentação.Destaca que o aditivo para pintura foi disponibilizado na semana passada. Agora, falta fazer o cronograma para saber em quais locais a sinalização será refeita primeiro.
Por isso, não informou um prazo.Apesar disso, a assessoria de comunicação da EPTC informou que, até o final desta semana, será efetuada uma sinalização provisória no local, até que a definitiva seja refeita.
Fonte: Jornal Diário Gaúcho:25/08

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