Há 16 anos atrás , quando não se tinha em mente a importância do uso do cinto de segurança, minha filha, Vitória, junto com duas de suas melhores amigas, Larissa e Lísia, sofreram um acidente fatal na estrada Porto Alegre-Gramado. Não sei aferir, mas se tivessem usando o cinto talvez pelo menos alguém tivesse se salvado.
Gostaria de me unir a todas as mães que perderam seus filhos de forma trágica. A dor, a saudade de perder um filho jovem, na sua idade mais linda, nunca passa, mas a gente aprende a conviver com ela, ela passa a fazer parte da trajetória de nossa vida.
Nunca mais seremos iguais, a dor nos transforma, mas se tivermos espiritualidade ela, com certeza, nos muda para melhor....
Gloria Corbetta
POA, 25 de novembro de 2008
Gostaria de me unir a todas as mães que perderam seus filhos de forma trágica. A dor, a saudade de perder um filho jovem, na sua idade mais linda, nunca passa, mas a gente aprende a conviver com ela, ela passa a fazer parte da trajetória de nossa vida.
Nunca mais seremos iguais, a dor nos transforma, mas se tivermos espiritualidade ela, com certeza, nos muda para melhor....
Gloria Corbetta
POA, 25 de novembro de 2008
2 comentários:
mãe sempre... eternas mães sofredoras e guerreiras..que suportam a morte fisica como um designio de Deus.Eu gostaria de convidar a todas essas mães p/ participarem no meu orkut,juntamente com outras mãezinhas que sofrem com a dor da perda.Eu levo as caravanas p/ Uberaba a 16 anos, e quero muito que todas as mães fiquem muito unidas
Cara Gloria, eu tive o prazer de conhecer sua filha. Eu atendia a Vitoria quando ela, bem menininha, ia buscar filmes na locadora em que eu trabalhava, no Shopping Iguatemi...isso lá pelos idos de 1986, quando EU tinha 16 anos! Trabalhei nesta locadora por 6 meses, e sempre a atendia...e ela sempre pedia o mesmo filme - A LAGOA AZUL. Ela era APAIXONADA PELA LAGOA AZUL, vc lembra disso? Bom, eu vivi 16 anos fora de Porto Alegre, e retornei há dois anos para ser aqui mãe da Maria Clara, minha delícia de bebê, hoje com 1 ano e 6 meses. Não foram poucas as vezes em que, nestes anos, me lembrei do sorriso da tua filhinha, mesmo tendo ficado sem mais vê-la desde 1986.De repente, me deparo com seu depoimento e só tenho uma coisa a te dizer: QUE LINDAS, MÃE E FILHA! Meu abraço carinhoso, Regina Lunkes Diehl.
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