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sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Atingidos na faixa, pedestres relatam trauma e anos de luta por recuperação

'Qualquer barulho de carro freando, começo a chorar', diz vítima em SP.

Casos de mortes em SP ganharam repercussão nos últimos meses

Desde junho, a cuidadora de idosos Elizabete de Souza Cordeiro, de 38 anos, não consegue caminhar tranquila pelas ruas de São Paulo. Há dois meses, ela foi atropelada enquanto atravessava uma rua de Higienópolis, na região central, com a mulher de 91 anos que acompanhava. Elizabete se recorda, com muita tristeza, da última frase que disse à idosa, que morreu no dia seguinte ao acidente. “Ela queria atravessar fora da faixa, eu não deixei, e disse: ‘Por causa de um minuto, a gente pode perder a vida’.”

Atropelamentos não são raros em São Paulo. Na primeira semana do mês, os bombeiros registraram 713 atropelamentos na capital paulista. Na segunda-feira (15), um bebê foi morto por um motorista. Ele engatinhava na calçada quando a mãe se distraiu e ele foi para a rua. No fim de semana, uma professora aposentada da PUC-SP também morreu após ser atingida no bairro Santa Cecília, na região central. No mês passado, em outro ponto da cidade, na Vila Madalena, um administrador de 24 anos foi morto por um jipe blindado.

A falta de respeito ao pedestre levou a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) a promover uma campanha e intensificar a fiscalização. Em uma semana, foram aplicadas mais de 2 mil multas por desrespeito aos que caminham pelas vias da cidade. Assim como Elizabete, muitos pedestres foram atropelados apesar de estarem na faixa reservada a eles. O G1 ouviu a história de três vítimas que ainda se recuperam dos problemas físicos e psicológicos que o atropelamento lhes causou.

A cuidadora de idosos conta como o atropelamento refletiu em sua vida. “Estou tão traumatizada que, quando estou atravessando a rua, qualquer barulho de carro freando eu paraliso e começo a chorar. É uma sensação horrível”, descreve. Ela levava a idosa para visitar o marido de 98 anos no hospital quando ocorreu o atropelamento. A motorista saiu do estacionamento do hospital e atingiu as duas na faixa. “Eu não cheguei a desmaiar, mas fiquei caída no chão”, lembra. “Não quebrei nada, fiquei com bastante hematoma, mas o pior mesmo é esse sentimento, o psicológico.”

O presidente da Associação Brasileira de Pedestres (Abraspe), Eduardo Daros, acredita que distração e falta de educação são fatores importantes para os atropelamentos. “Hoje nós vivemos no mundo com muitas distrações. Os atropelamentos são imperícias e imprudências de pedestres e motoristas. O pedestre, para se proteger, tem que obedecer a sinalização, mas não cegamente, não ingenuamente. Ele tem que olhar para a esquerda, para a direita e continuar com as mesmas precauções de antes de os motoristas serem multados”, diz.

A especialista em remuneração Juliana Monguilod Figueira, de 30 anos, tomou todas as precauções, olhou para os lados, mas mesmo assim foi atropelada há um ano em uma faixa de pedestres que fica no cruzamento das avenidas Dom Pedro I e Ricardo Jafet. O motorista fez a conversão sem sinalizar com a seta. A faixa de pedestres estava um pouco apagada quando o acidente aconteceu e praticamente desapareceu um ano depois. Ela fraturou a tíbia e a fíbula e chegou a ficar cinco meses sem andar.

Juliana conta que o carro estava devagar, mesmo assim ela subiu no capô, bateu no vidro e caiu no chão. “Meu acidente não foi nada e estou há um ano tratando. Se as pessoas soubessem as consequências que pode ter [um atropelamento]. É um transtorno”, diz. Ela é filha do consultor de engenharia de tráfego Horácio Figueira, que há muitos anos luta pelos direitos do pedestre. “Ela é mais uma na estatística. Eu defendo pedestre há 30 anos, é uma coisa de missão. Eu defendo pedestre desde que era moleque, perdi um irmão atropelado”, conta Figueira.

Questionada sobre a faixa apagada, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) diz que “realizou vistoria no cruzamento das avenidas Dom Pedro I e Ricardo Jafet, constatando que a sinalização horizontal do local encontra-se desgastada, motivo pelo qual está sendo elaborado projeto de manutenção de sinalização prevendo a repintura das faixas de pedestre". A implantação do projeto ocorrerá segundo "cronograma de serviços da empresa.

Tratamento
A estudante Paloma Regina de Almeida Silva, de 18 anos, e a dona de casa Cristina de Almeida Silva, de 35 anos, comemoram os resultados de um tratamento que começou há quase oito anos. Em outubro de 2003, Paloma e dois primos foram atropelados em uma faixa de pedestres na Avenida Paes de Barros, na Zona Leste de São Paulo.

A motorista que atropelou, segundo a mãe, era uma jovem de 25 anos que justificou o acidente dizendo que estava atrasada para a faculdade. Os três atravessavam na faixa quando o semáforo abriu para os carros. Todos os veículos permaneceram parados, mas um automóvel cortou pelo corredor de ônibus e atingiu os primos. O menino de 11 anos teve um ferimento na barriga e a outra prima, de 32 anos, quebrou a perna.

Paloma teve traumatismo craniano, ficou 20 dias em coma, um mês na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e três meses no hospital. A jovem ficou com sequelas na fala, no equilíbrio e na coordenação motora. Ela chegou a passar quase dois anos sem falar e precisou de uma cadeira de rodas para se locomover. Desde 2004, a estudante é paciente da Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD) e, hoje, consegue se comunicar e caminhar. “Foi muito difícil para mim. Com a ajuda de uma fonoaudióloga, eu consegui voltar a falar aos poucos”, conta Paloma.

A dona de casa chegou ao local do acidente antes do resgate e lembra que encontrou a filha desacordada e sangrando muito. “É como se o mundo parasse. Você não escuta a voz de ninguém e só quer que alguém saia e diga que está tudo bem”, lembra. Cristina conta sobre os anos de luta, mas não demonstra qualquer revolta. “Naquele momento, eu poderia não ter mais ela. Mas, como Deus nos deu uma segunda chance, vamos aproveitar”, diz a dona de casa, que se dedica integralmente aos cuidados com as duas filhas.

Relação com motorista

A cuidadora de idosos Elizabete não recebeu nenhum telefonema nem teve qualquer encontro depois do acidente com a mulher que a atropelou. “[Não me ligou] nem saber se eu preciso de alguma coisa, de algum cuidado médico, nada. Eu tinha vontade de pelo menos ouvir a voz dela, de saber o que se passa pela cabeça dela”, desabafa.

O motorista que atingiu Juliana Figueira prestou socorro, a levou ao hospital e a transportou à fisioterapia durante um mês. Por isso, ela diz não ter guardado rancor dele. Já Cristina viu a jovem que atropelou Paloma apenas em uma audiência judicial realizada dois anos após o acidente, que decidiu que a motorista deveria pagar o valor gasto com o tratamento.

O pai da motorista chegou a acompanhar os primeiros dias da estudante no hospital. “Já falei para ela por telefone que não precisava ser assim. Tenho certeza que a Paloma até a abraçaria. Ninguém está na rua para atropelar ninguém”, diz a mãe. Apesar disso, a dona de casa dá um conselho aos motoristas e pedestres. “É preciso ter mais paciência. E mais atenção.”


-- http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2011/08/atingidos-na-faixa-pedestres-relatam-trauma-e-anos-de-luta-por-recuperacao.html

40 comentários:

ONG ALERTA disse...

Falta neste país é educaçáo em todos os sentidos...motoristas e pedestres todos devem ser respeitados.

Sonhadora (Rosa Maria) disse...

Minha querida

Passando para deixar um beijinho com carinho e desejar bom fim de semana.

Rosa

*♡* Jane Dos Anjos *☆* disse...

Falta calma e paciência no transito, eu as vezes fico mais de 20 minutos tentando atravessar uma BR que fica no caminho do meu ponto de onibus, mais veja nossos governantes, tem ponto de ônibus de um lado do outro das duas BRs e nem uma faixa, passarela, nada... ficamos a merce de que tudo corra bem e que atravessamos com segurança, o limite da BR é de 60, mais o que eu vejo e carro, caminhões e motos a mais de 120... Brasil da impunidade!! Fiquei aflita lendo o relato dessas pessoas, fico me imaginando no lugar delas... Bjs e uma boa semana!!

Chris B. disse...

Para transitar de carro ou sem em todos os lugares deste nosso país, passamos por uma tensão que é descabida!

Um beijo com carinho amiga.

Anônimo disse...

Nossa é muito difícil lidar com isso, as pessoas precisam tomar muito cuidado. Bjs Cy.

Marizza Semeadora disse...

É muito gostoso chegar no blog e encontrar um comentário! Melhor que isso é vir retribuir e encontrar um post magnífico como este! Muito obrigada pela visita! O que você tem semeado? Aquilo que você semear, isso também colherá. Semeia para o Espírito e do Espírito colherá vida eterna. Deus te abençoe! Paz e Bem!

Lúcia Soares disse...

olá paz.
tenha um ótimo final de semana na presença de Deus. bjs

Wanderley Elian Lima disse...

Olá Lisette
Quase ninguém respeita a faixa de pedestres, nem os próprios.
Bom fim de semana
Bjux

Flor de Jasmim disse...

Lisette querida
É dificil de conviver com estas situações. Ninguém respeita ninguém.
Beijinho bom fim de semana

Sandra Gonçalves disse...

Acho que o que falta nesse pais é uma intensa revisão e reformulação das leis.
Bjos achocolatados flor e um lindo final de semana

Unknown disse...

esta situação é a que mais me tira do sério. sou pedestre e até para atravessar na faixa, com o sinal para o pedestre, ainda dou uma olhada antes de atravessar, pois sempre tem os apressadinhos que não podem perder um segundo :(
e os idosos que não podem andar rápido? não existe humanidade nem civilidade no transito em Porto Alegre, com raras excessões.
Beijos

Bia Jubiart disse...

Nossa, quanta injustiça! Falta de informação e educação, sobra p/ o pedestre, um absurdo!!!

Bella, um fim de semana tranquilo p/ vc!

Beijoooo

Unknown disse...

Oi amiga, impressionante este texto. Casos assim deixam uma pessoa traumatizada mesmo.

Muitos beijos e um ótimo fim de semana ;)

Evanir disse...

Nem somando todas as minhas dúvidas e incertezas
não deixarei de seguir sempre em frente.
Não é duvidas que trago no meu coração,
mais uma convicção de que vencerei todos os obstaculos
que hoje paresse não ter fim.
Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem
perder o que temos de melhor em nós a fé
,,bem maior que temos em nossas vidas.
E isso não vou perder nunca.
Hoje só quero deixar muito amor e carinho
pois você mereçe tudo de bom
nessa vida.
Estarei aqui sempre que Deus me permitir
você tem contribuido para que
a cada dia me sinta mais forte.
Creio posso viver melhor
e muito mais feliz com seu carinho.
Deus abençoe seu final de semana beijos no coração,Evanir.
Muita paz no coração.
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Se queremos progredir, não devemos repetir a história,
mas fazer uma história nova.(Mahatma Ghandhi)

Cida disse...

Outro dia, aqui em BH, uma amiga estava atravessando tranquilamente a faixa de pedestre (pois o sinal estava aberto pra ela), quando, do nada, uma motorista "furou" o sinal vermelho, passou por ela e ainda a desacatou, dizendo que ela estava atrapalhando o trânsito...
:(

Meu filho mais velho, mora em São Paulo, capital, com a família, e todos os dias, rezo muito por eles, pois tenho consciência de como o trânsito paulista é caótico.

Abração pra você, amiga.
Tenha um abençoado final de semana.

Cid@

Carla Fernanda disse...

Este trânsito parece guerra de vez em quando.
Beijos de paz querida!
Carla

Esperança disse...

Amada irmã da ONG ALERTA (Lisette).

Agradecemos seu comentário e sua visita que encheu este lugar de luz. Seja sempre bem-vinda!
Lisette, como conseguir prosseguir sem um pedaço do coração? Como conseguir entender as voltas que a vida dá sem perder os sentimentos belos que trazemos dentro de nós? Como conseguir dar passos sem cair na tristeza? Existe alguma forma de nós preparamos para essa realidade da vida? Existe alguma fórmula mágica para evitarmos a dor? Creio que não. Ao ler seu comentário meus olhos se encheram de lágrimas, por você, pelos meus, por todos aqueles que conheço. A única certeza que tenho é que Deus que amo imensamente sempre me carregou em seu colo. Acredito que cada um escolha seu veículo para fazer sua viagem ao plano maior. O que me dá paz e saber que um dia também farei a minha é lá estarão eles. Como escreveu belissimamente o espírito de Victor Hugo:“(...) O ser que amamos continua o mesmo. Sua capacidade mental não se perdeu. Suas conquistas seguem intactas, da mesma forma que quando estava ao nosso lado. Conserva o mesmo afeto que nutria por nós. Nada se perde a não ser o corpo físico de que não mais necessita no outro lado. “E é assim que, no mesmo instante em que dizemos: já se foi”, no mais além, outro alguém dirá feliz: "já está chegando". Chegou ao destino levando consigo as aquisições feitas durante a viagem terrena. A vida jamais se interrompe nem oferece mudanças espetaculares, pois a natureza não dá saltos. Cada um leva sua carga de vícios e virtudes, de afetos e desafetos, até que se resolva por desfazer-se do que julgar desnecessário. A vida é feita de partidas e chegadas. De idas e vindas. Assim, o que para uns parece ser a partida, para outros é a chegada. Um dia partimos do mundo espiritual na direção do mundo físico; noutro partimos daqui para o espiritual, num constante ir e vir, como viajores da imortalidade que somos todos nós.”

Abraços de luz

Beth disse...

Olá,passando p agradecer a visita e por me seguir.Sabe,eu tb fui vítima do "trânsito"se posso chamá-lo assim.Minha cidade é mt pqn...Um dia estava indo p o trabalho,era uma segunda-feira 12-07-1999,eram quase 6h da manhã;como se trata de uma cidade pqn o motorista q me atropelou pensou q naquele horário seria difícil encontrar alguém pelo caminho.E lá vinha eu,na minha moto,ele não parou na esquina , passou direto, eu vinha subindo e não tive tempo de frear.Resumindo:fui arrastada vários metros presa na moto e a moto presa no caminhão cegonha(básico).Depois disso fui direto p USP mais perto da minha cidade.Como fui arrastada foi arrancada td a pele e tb td o músculo da perna esquerda.Fui desenganada.Peguei infecção hospitalar,quase foi preciso amputar as 2 pernas...Foram dias difíceis!!!Fiquei internada 48 dias.Não morri,estou viva,só fiquei c as sequelas...além da estética tb funcional,mais tb fui uma vítima do pouco caso de mais um motorista inconsequente.Ele disse q estava c pressa,por isso q não parou na esquina e tb pq não imaginou numa cidade tão pqn tivesse alguém ali ha um hr daquelas...Fala sério!!!Nunca me deu apoio.Nunca veio ver se eu sobrevivi.Nunca me ajudou $$,pq eu q sustentava meus pais q já são idosos.
Bom , acho q escrevi um livro.(risos)
Sinto mt por sua filha não ter tido a msm sorte q eu tive!!
Até hj, já passados 12 anos,ainda me lembro de td como se fosse ontem.
bjks e bom fds

Anônimo disse...

Com certeza você falou tudo, falta educação de ambos os lados. Gosto de passar por aqui embora o seu blog não seja para relaxar, mas para pensar. Isso é importante a vida não é só feita de flores, precisamos também pensar no que está acontecendo e procurar contribuir para melhorar, mesmo que não dê para mudar o mundo mas posso contribuir para um mundo melhor. Sabe que tenho medo, mais de ser atropelada por um pedestre, bicicleta ou carro, sou tipo tartaruga no transito apesar de tanto tempo de carteira, mas procuro dirigir para min e para os outros, não confio em ninguém, só que não deixo esse medo me dominar se não nem dirijo, mas confesse é complicado pelos carros que seguem as normas de direção pelos pedestres que se jogam e as bicicletas e motos, sabe que as vezes tenho a sensação que as pessoas querem ser atropeladas. Bjs Eliane

Anne Lieri disse...

Lisette,lamentáveis os casos relatados!Precisamos com urgencia de mais educação e respeito no transito!Bjs,

Lindalva disse...

Ah! amiga Lisette o desrespeito já vem do topo da pirâmide o ruim é que o povo prefere o caminho mais curto e dai vem a deseducação. Querida passei para te desejar um dia de luz e um FDS doce com paz e ternura no coração! beijos

Tetê Guimarães disse...

Oi Lisette! Acabo de atualizar o EcoBlog. Obrigada pela visita! Beijocas ecológicas e bom final de semana!

Lilá(s) disse...

Cada vez há menos civismo e calma no transito!
Bjs

Magia da Inês disse...

°º✿
º° ✿
✿♥ ° ·.
Olá, amiga!
Bom fim de semana!
Beijinhos.
Brasil°º✿
º° ✿
✿♥ ° ·.
° ·.

Valéria disse...

Oi Lisette!
É um total descaso com os pedestres! Faixa não é zona de segurança, uns atendem, outro não, infelizmente!

Beijos e um fds de paz!

Desnuda disse...

Querida amiga,

Distração e falta de educação num impulso e num pequeno lapso de tempo que causam estas tragédias enormes e com sequelas que marcam para sempre.


Beijos com carinho e bom fim de semana.

Unknown disse...

É realmente muito ruim ter que conviver assim assustado em meio aos veículos, mesmo que caminhando na calçada.
Um tema que deixa-nos a uma reflexão.
Abraço

Anônimo disse...

Pois é, Lisette. Lamentavelmente, estamos diante de uma violência que mata mais do que uma guerra. Falta respeito, falta educação. Uma vez mais, meus parabéns pela sua força e iniciativa deste nobre trabalho de conscientização. Agradeço também a sua presença no Memórias Reveladas, para mim, honrada. Beijos!

Anônimo disse...

O resultado de muita falta de educação, onde as leis sempre são feitas para os outros e nunca pra nós dá nisso.
Beijokas doces.

Machado de Carlos disse...

Os senhores, do governo, em vez de ficar preocupados com as Leis de Sacolinhas Plásticas, pirataria de DVDs e CDs. deveriam usar as migalhas que recolhem em impostos, de tudo o que compramos para sobrevivermos, em direção a Prioridades. Neste caso a prioridade é o Trânsito, haja vista que o trânsito é o que mais causa transtornos para a vida.
Um abraço!
Tudo de bom para você!

João Batista da Silva disse...

Aviso aos jovens peço para tomar cuidado quando pedir carona para alguem,quando não o conheçe. pois este alguem pode estar alcóllizado ou ser usuário de drogas ilícitas e pode caúsar acidente com marcas profundas.hoje em visita a alguem muito proximo e mim no hospitál escutei um relato de um jovem de apenas 14 anos que foi apenas pedir uma carona e não sabia que o motorista estava a mil(bebádo)0resultado escapou por pouco de uma trajédia.
Querida Amiga Lisette muito obrigado por dar uma força ao nosso blog.-
feliz fim de semana.
um Grande abraço João Batista.

João Batista da Silva disse...

Feliz fim de semana querida amiga Lisette e aos admiradores do nosso prestativo blog Ong Alerta que Deus esteja sempre ao nosso lado.um fórte abraço-João Batista.

Everson Russo disse...

Um excelente domingo e uma semana cheia de poesia e paz pra ti minha amiga querida,,,beijos e beijos.

Maria Rodrigues disse...

Amiga Lisette mesmo quando se atravessa na passadeira para peões é necessário ter cuidado e olhar bem, pois os motoristas muitas vezes não respeitam a sinalização.
Bom domingo
Beijinhos
Maria

Helena Chiarello disse...

Educação e respeito, com boas doses de civilidade, diminuiriam as tristes estatísticas...

Beijos!

tecas disse...

Querida Alessandra, dia a dia se torna mais dificil conviver com essas situações. O respeito é um valor que desaparece como fumo no ar.Ninguém respeita ninguém. Vivemos num mundo que vai de mal a pior...se não recuarmos. Infelizmente, todos os dias, somos confrontados com notícias de violência, falta de civismo, assaltos e muita falta de respeito.
Não é só no seu país. É em todos o lado. Bjito amigo e uma flor.

Marinha disse...

Excelente postagem, Lisete! E teu comentário é verdadeiro e pertinente!
Bjo e paz no teu dia.

RENATA RZ disse...

Olá
vim aqui para parabenizá-la pela iniciativa, através deste apelo de Alerta, em seu blog.
tem meu apoio, estou te seguindo.

beijinhos green

Unknown disse...

Parabéns pelo site. Já adicionei no meu blog (transesegure.blogspot.com).

Anônimo disse...

Oi, Lisette,

Além de infra-estrutura, é tb uma questão de prudência, né...

Bjs!!