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quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Indicação de seta pode evitar acidentes no trânsito

O Portal de Notícias da Globo

Indicação de seta pode evitar acidentes no trânsito

Em SP, apenas 2 mil motoristas foram multados em 2007 por darem o sinal de pisca. Pedestres e motoboys são os que mais sofrem com a falta de aviso dos motoristas.
Um gesto simples no trânsito pode evitar muitos acidentes: dar seta quando for virar ou mudar de faixa.
É uma obrigação do motorista prevista no Código Brasileiro de Trânsito. Sinalizar com a seta a mudança de faixa é fundamental para evitar acidentes. Mas quando o motorista não dá a seta, é muito mais difícil para o motoqueiro fazer uma manobra de emergência e desviar dos carros.

Veja o site do SPTV
Não dar a seta é infração grave e vale cinco pontos na carteira. Não existe, porém, uma fiscalização muito intensiva na cidade. A prova é que, em 2007, aconteceram quatro milhões de multas. Deste total, apenas cerca de 2 mil multas foram aplicadas sobre motoristas que não deram a seta. Isso representa 0,05% das multas na cidade de São Paulo.


O presidente do sindicato dos motoboys lembra que as maiores vítimas da falta de seta estão sobre duas rodas: “Você não vê um motorista que quebrou o braço, a perna, que morreu porque uma moto veio e bateu nele.
É sempre um motoboy ou um motociclista que morre porque veio carro e bateu nele”, afirma Gilberto Almeida. E até quem nem está dirigindo também sofre com a falta da seta: “Quanto eu atravessei, o taxista não deu a seta. Os outros carros todos deram”, reclama uma pedestre.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Quilômetro em declive

25 de janeiro de 2009, Jornal Zero Hora

ESTRADAS PERIGOSAS

Quilômetro em declive

Onde ficaRS-130, km 73, perto do trevo de saída de Lajeado para Arroio do MeioO problemaHá um trecho de mais de um quilômetro em declive, o que estimula os motoristas a superarem o limite de velocidade.
O risco de acidente é agravado pela presença de duas interseções que favorecem os abalroamentos laterais. Isso fez com que, nos últimos quatro anos, ocorressem pelo menos seis acidentes que deixaram seis mortos – o saldo mais mortal registrado em um único quilômetro de uma rodovia estadual neste período.
O personagemEm um domingo monótono do ano passado, o corretor de seguros Vinícius Baierle (foto), 32 anos, descansava em sua casa 50 metros do ponto mais mortal da RS-130.
Um idoso desceu de uma bicicleta, cumprimentou-o e dirigiu a ele um pedido lacrimoso:– Por favor, gostaria de ver o local onde meu filho morreu.Como sua casa é a mais próxima da zona trágica resultante da combinação entre asfalto e imprudência, Baierle é uma espécie de referência para as tragédias ocorridas nas proximidades.
Ele levou o idoso até um ponto logo abaixo em que uma via de chão batido encontra a rodovia e apontou para o local exato em que uma caminhonete bateu na moto do rapaz. Nas proximidades, cruzes de madeira fincadas no chão ou presas no caule de árvores indicam que o número de vidas perdidas é bem maior.
O pai agradeceu e foi embora. Por situações como essa, o morador mais íntimo de um dos cruéis trechos do trânsito gaúcho evita cruzar seu asfalto.– Não ando nessa rodovia. Só em último caso.A soluçãoAumento da fiscalização ou instalação de lombada eletrônica para controlar a velocidade dos motoristas no trecho e melhoria na sinalização das interseções.

Ponto de alta velocidade

25 de janeiro de 2009, Jornal Zero Hora

ESTRADAS PERIGOSAS

Ponto de alta velocidade

Onde ficaBR-116, km 52, VacariaO problemaA chamada Curva da Bica, também conhecida como Curva da Morte, na rota entre Campestre da Serra e Vacaria, é um ponto de alto risco devido à alta velocidade dos motoristas combinada a uma curva fechada.
Isso faz com que percam o controle do veículo, o que resulta em acidentes frequentes e graves – o que justifica o apelido fúnebre do trecho.
A soluçãoImplantar mecanismos que levem os condutores a tirar o pé do acelerador, como sinalização de limite de velocidade aérea (em pórtico metálico) e pintada sobre a pista, incluindo avisos de “devagar”.
Estudos indicam que elas são mais eficazes do que as placas localizadas à margem da rodovia por ficarem no eixo central de visão do motorista.
A concessionária da rodovia instalou recentemente medidores de velocidade para tentar frear o ímpeto dos condutores – mas até sexta-feira não estavam ainda em funcionamento.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

A rodovia da morte

25 de janeiro de 2009, Jornal Zero Hora

ESTRADAS PERIGOSAS

A rodovia da morte

Onde ficaRS-324 (Passo Fundo-Marau)O problemaCurvas perigosas em toda extensão da rodovia, sobretudo nos kms 90, 92 e 96, e grande movimento de cargas pelo trecho.
O personagemEm 1980, a sala da casa de Marlene Nervo Balbinotte, 35 anos, serviu para velar os tios Antônio e Terezinha e os primos Gelson, nove anos, e Gilmar, 11 anos.
O acidente dos parentes na RS-324, em Marau, foi o primeiro fato que a fez associar a rodovia à morte. Mas não o último.
Marilene perdeu outros familiares e amigos nas curvas da estrada. A pior delas na localidade chamada de São Luís da Mortandade.
O trecho que oferece riscos tem 30 quilômetros com 32 curvas perigosas, que já somam cinco mortes somente neste ano.– Num passeio de domingo, passamos por três acidentes.
Para mim, é a rodovia da morte – diz Marilene.A soluçãoA longo prazo, seria a duplicação da rodovia. A curto prazo, melhorias da sinalização com lombadas eletrônicas, tachões em pontos de ultrapassagem proibida e redutores de velocidade.
Também é preciso melhorar o acostamento e criar terceira faixa onde for possível.

Um encontro perigoso


25 de janeiro de 2009, Jornal Zero hora

ESTRADAS PERIGOSAS

Um encontro perigoso

Onde ficaBR-392, km 1, Rio GrandeO problemaUma curva em S, onde a rodovia cruza com uma ferrovia, provoca grande número de tombamentos de caminhões.
A situação se complica devido aos frequentes derramamentos de ureia: o produto é levado até as empresas de fertilizantes do porto e, quando derramado, transforma-se em amônia e deixa a pista escorregadia.
O trecho é mal sinalizado, não tem iluminação e registra grande incidência de animais soltos.O personagemEm seis anos de estrada, o caminhoneiro Flávio Henrique da Rosa já perdeu as contas de quantos acidentes protagonizou no km 1 da BR-392.
O rio-grandino de 28 anos já colidiu a bordo de caminhão, carro e moto na popular curva do S da rodovia, entre os bairros Santa Tereza e Saco da Mangueira. Em todas as vezes, garante que a culpa não foi sua.– Já deixei R$ 100 mil naquela pista.
O trecho é mal-sinalizado, sem iluminação e ainda sofre com o grande fluxo de veículos. Agora, imagina um caminhão de 30 mil quilos tendo de fazer uma curva estreita nessas condições, e com um carro te fechando? – reclama.
O motorista diz que, em dias chuvosos, os frequentes derramamentos de ureia acabam formando um tapete escorregadio no trecho.
No ano passado, ele tombou um caminhão e foi obrigado a deixar o contêiner vazio à espera do guincho.A soluçãoNo ano passado, uma recapagem deixou o trajeto mais seguro e os números de acidente diminuíram.
O ideal seria colocar uma nova camada de asfalto, mais poroso.

Estradas perigosas


25 de janeiro de 2009, Jornal zero Hora
ESTRADAS PERIGOSAS

10 trechos onde é arriscado dirigir
Em meio aos 12 mil quilômetros de rodovias pavimentadas no Rio Grande do Sul, escondem-se armadilhas que podem abreviar tragicamente a viagem. Além de curvas fechadas, a exemplo do trecho onde se acidentou o ônibus com a delegação do Brasil-PE, no último dia 15, retas em aclive ou declive, interseções viárias e pistas sinuosas estão entre os principais fatores capazes de transformar o descuido ou a imprudência de um motorista em tragédia.
Nesses locais, conforme o doutor em Transportes João Fortini Albano, do Laboratório de Sistemas de Transporte (Lastran) da UFRGS, tirar o pé do acelerador é condição fundamental de sobrevivência. Para mapear 10 pontos entre os mais perigosos da malha rodoviária gaúcha, Zero Hora ouviu policiais rodoviários federais e estaduais, representantes de entidades ligadas ao setor de transporte e especialistas, além de confrontar estatísticas de acidentes envolvendo mortes, quando disponíveis.
Além de expor a rota do perigo, são apontadas algumas possíveis melhorias estruturais e na sinalização das estradas que poderiam reduzir o risco.
Participaram desta reportagem: Eliane Brum, Fernando Halal, Josiane Weschenfelder, Marcelo Gonzatto e Marielise Ferreira

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Estatística mostra imprudência


Estatística mostra a imprudência

Em 2008, foram aplicadas mais de 1,5 milhão multas no Distrito Federal. De acordo com o Detran, mais de 700 motoristas foram presos só por causa da Lei Seca.

O ano passado terminou com uma marca histórica: a frota de veículos no Distrito Federal ultrapassou a casa de um milhão.
Com tanta gente dirigindo, sem respeitar as leis como deveria, o balanço das infrações no ano passado também impressiona. Em 2008, os pardais e barreiras eletrônicas multaram 1.058.543 de motoristas por excesso de velocidade ou por furar o sinal vermelho.
Agentes do Detran e policiais militares aplicaram 472 mil multas. No total, 117.854 motoristas foram multados por estacionamento irregular.
E 18.917 veículos foram apreendidos por documentação irregular. A Lei Seca, em vigor desde 20 de junho, fez a fiscalização aumentar e as estatísticas também. No total, 2,7 mil motoristas foram autuados porque estavam dirigindo bêbados. Desses, 733 foram presos.
Todos tiveram as carteiras apreendidas. No segundo dia do ano que mal começou, nove motoristas já foram flagrados dirigindo bêbados.
Dessas, cinco foram presos. O fato mais inusitado, que reflete o desrespeito às leis de trânsito e a imprudência, aconteceu na madrugada do dia primeiro. Jovens que estavam embriagados pararam o carro no acostamento e foram tirar fotografias no meio da Ponte JK. A sessão de fotos só foi interrompida com a chegada de agentes do Detran.
“A lei é muito boa, mas nós precisamos de um país com um maior investimento na área de educação, na área de fiscalização, servidores capacitados e comprometidos. É preciso, realmente, de uma mudança de cultura”, afirma o gerente de fiscalização do Detran, Silvaim Fonseca.

Rafael Monaco / João Raimundo
Fonte: g1-globo.com

ONG faz doações em 2008

Ong faz doações em 2008 e agradeça a todos que cooperaram com este trabalho.
Entidades beneficiadas:
AACD - Associação de Assistência a Criança Deficiente
Rua Cristiano Fisher, 1510
Fone: 3382 22 00

Associação Cultural Beneficente ILE MULHER
Rua Gaspar Martins, 216
Fone: 3225 38 28

Creche Comunitária XAROPINHO
Rua Quadra F, 1001. Bairro Rubem Berta
Fone: 3022 31 61

Lar de São José
Rua São Manoel, 1909
Fone: 3223 37 14

Centro Humanístico VIDA - Abrigo NAR
Rua Baltazar de Oliveira Garcia, 540
Fone: 3344 69 57
Lar da Amizade Abrigo para Cegos e Idosos Carentes
Rua Eduardo Prado 349
Fone: 3248 71 31

Igreja Auxiliadora (encaminha as doações para a Vila Bom Jesus)
Av. Plínio Brasil Milano, Porto Alegre

Hospital Psiquiátrico São Pedro
Av. Bento Gonçalves

Tia Lolo
Parada 44 - Viamão, Rua Pedro Moreira lobato, 490. Em frente ao posto de saúde
Fone: 8422 27 85
Casa do Excepcional Santa Rita de Cássia
Estrada Martim Felix Berta 1423- Bairro Rubem Berta
Fone: 3387 61 75

Lar Santo Antônio dos Excepcionais
Av. Bento Gonçalves 7186 - Agronomia
Fone: 3315 01 24

Clinica Esperança de Amparo a Criança
Rua Deodoro, 255
Fone: 3387 74 9 92

Sociedade Espírita Ramiro D’Ávila
Rua Getúlio Vargas, 497. Menino Deus
Fone: 3233 49 34

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Cinto de segurança no ônibus

ARTIGO DO EDITOR:

Rodolfo A. Rizzotto, Editor do site www.estradas.com.br e Coordenador do SOS - Estradas Programa de Redução de Acidentes nas Estradas.

Cinto de segurança no ônibus - Bom negócio para todos

Desde 1999 ônibus rodoviários devem oferecer cinto de segurança para todos os ocupantes. Alguns empresários do setor consideraram mais um custo na hora de renovar a frota.
Mas foi a maior contribuição do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) para as empresas de transporte rodoviário de passageiros reduzirem custos, embora muitos não tenham percebido.
Até porque o artigo 167 do CTB considera a falta do uso do cinto infração grave com retenção do veículo, até que todos afivelem o cinto, sem falar na multa para o condutor, rara de ocorrer, normalmente paga pela empresa.
Posteriormente, a ANTT publicou resolução obrigando as empresas a informarem os passageiros inclusive sobre o uso do cinto.
Outras agências fizeram o mesmo. Empresas foram multadas por, eventualmente, não cumprirem as normas. Outro "custo" gerado pelo cinto.
Mas existe o outro lado da moeda. Segundo informações da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia o uso do cinto de segurança pode reduzir em até 75% o número de mortos e feridos num acidente de ônibus.
Num país em que ocorrem por ano 17.000 acidentes com ônibus e microônibus nas estradas, ferindo 15.000, matando mais de 2.000 pessoas, reduzir acidentes e vítimas é um grande negócio. Primeiro porque poupar vidas justifica qualquer investimento, mas existem outros benefícios.
É fácil perceber quanto representa para as empresas a redução de 75% nos gastos com hospitais, assistências às vítimas e familiares, processos e indenizações, pela redução de vítimas que o uso do cinto proporciona.
Sem contar o desgaste de imagem, pois a internet tornou possível um acidente, no interior do sertão estar em poucas horas na imprensa de todo país com fotos, vídeo e o nome da empresa estampado.
Apesar da obrigatoriedade do uso do cinto, previsto no CTB e recomendações para seu uso, apenas 2% dos passageiros afivelam o cinto.
Em março deste ano, o tombamento de um ônibus, deixou 14 mortos e 26 feridos. Apenas o motorista, que usava cinto, saiu ileso. Passageiros foram arremessados para fora do veículo, outros projetados internamente.
A carroceria ficou relativamente em boas condições. Provavelmente, se todos estivessem com cinto o número de vítimas seria muito menor.
Portanto, as empresas precisam investir para que passageiros usem o cinto. Devem buscar apoio das autoridades para que alertem sobre a obrigatoriedade do seu uso.
Quem não usar deve ser informado que pode causar a retenção do veículo e ser retirado do ônibus, por colocar em risco a segurança própria e dos demais, conforme prevê lei que rege o transporte.
São medidas extremas, aplicadas periodicamente com apoio das autoridades, convocando a mídia para repercutir e auxiliar no processo educativo. Punir também educa. Por isso, entendemos que a multa por falta do uso do cinto, no transporte comercial, deve punir também passageiros.
Ações do gênero estimulam passageiros a darem atenção às informações prestadas pelas empresas. Reduzem e até evitam vítimas, no caso de um acidente.
Além de fortalecer a imagem de segurança do transporte regular, que possui frota mais nova, grande parte com cinto. Segurança tem forte apelo de marketing. É um bom negócio e pode ser um diferencial na venda de passagens.

Qual modelo torna viagem mais segura

20 de janeiro de 2009, Jornal Zero Hora

TRÂNSITO

Qual modelo torna a viagem mais segura

Muitos passageiros de ônibus, segundo policiais rodoviários que atuam nas estradas gaúchas, não usam cinto de segurança por acreditarem que o equipamento, dotado de apenas dois pontos de fixação, é ineficaz.
Controversa, a questão também é discutida por pesquisadores da área.Para o especialista em trânsito Eduardo Cortez, o chamado cinto subabdominal está ultrapassado e não oferece tanta segurança quanto o equipamento com três pontos de fixação.
Ainda assim, é melhor do que nada.
– O ideal seria que os ônibus novos já viessem com o novo tipo, que protege muito mais – afirma Cortez.A diferença entre os dois tipos de cinto, segundo o presidente eleito da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT) Osvandré Lech, é que o subabdominal prende apenas a bacia, enquanto que o outro protege o tórax e, consequentemente, a cabeça. Por esse motivo, o de três pontos é considerado mais completo.
Apesar de concordar com isso, o especialista em transportes Mauri Panitz ressalta que não há tanta diferença, pois ambos cumprem sua função ao manter o passageiro preso ao banco. O que importa é usar o cinto. Sempre.

sábado, 17 de janeiro de 2009

Corredor ônibus está entre os menores



7 de janeiro de 2009, Jornal Zero Hora

CAPITAL

Corredor de ônibus da Baltazar está entre os menores

Comprovação foi feita por meio de medição realizada pela Agência RBS

Medição feita pela Agência RBS mostra que a governadora Yeda Crusius pode ter se equivocado ao afirmar, em entrevista coletiva na última quarta-feira, que a plataforma da Avenida Baltazar de Oliveira Garcia, na zona norte da Capital, era maior do que as da Bento Gonçalves e da Protásio Alves.
Dentre sete corredores avaliados na cidade, o da Baltazar está entre os menores.
Apolêmica foi levantada pelos testes no corredor de ônibus da avenida, realizados pela empresa de ônibus Soul, de Alvorada, que apontaram falhas na largura dos pontos de entrada e saída das estações e junto às faixas de pedestre.
Eles ficaram pequenos demais para o cruzamento de dois ônibus em sentido contrário.Para defender o projeto, Yeda afirmou que a largura da plataforma seria maior do que as dos corredores das avenidas Bento Gonçalves e Protásio Alves.
Usando uma trena, a reportagem foi às ruas conferir as medidas.Dos sete corredores analisados, cinco são maiores do que o da Baltazar (veja ao lado).
O que tem a pista mais larga é o da Bento Gonçalves, com 3m67cm.
O da Baltazar mede 3m25cm. As medidas podem variar de um ponto a outro.Segundo o titular da Secretaria de Habitação, Saneamento e Desenvolvimento Urbano, Marco Alba, a governadora teria se referido ao tamanho das plataformas (junto às paradas).
Assim, a da Bento teria 3m35cm, a Protásio, 3m35cm, e a Baltazar continuaria sendo inferior, com 3m25cm.
– A governadora leu uma informação passada por um técnico da Metroplan.
Pode ter se enganado. Ela se referia à largura da plataforma, e não da entrada da estação, porque são medidas diferentes – frisou o secretário.
Os 36 ajustes nas nove paradas de ônibus da Baltazar, anunciados na semana passada, devem começar a ser feitos em duas semanas. Ontem, Marco Alba confirmou as correções.
Segundo ele, os operários reduzirão de 10 a 15 centímetros o tamanho dos canteiros junto à travessia de pedestres.
– Serão feitos para facilitar a manobra dos motoristas dos dois modelos de ônibus previstos pelo projeto original (padrão e articulado) – disse.


Largura das faixas
Corredor Tamanho
Bento Gonçalves 3m67cm
Farrapos 3m50cm
Protásio Alves 3m40cm
Erico Verissimo 3m40cm
Assis Brasil 3m28cm
Baltazar 3m25cm
João Pessoa 3m18cm

Fonte: *As medições foram feitas perto da entrada das estações

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Código de Trânsito Brasileiro

Cara LisetteCor do texto

Li a resposta bem descomprometida que o Denatran lhe enviou sobre seu questionamento sobre engenharia de trânsito.
Além de amostra típica de nosso poder público que odeia ser cobrado, é inverídica por diversos motivos. Observe o Artigo 24 do Código de Trânsito Brasileiro onde destaquei as atividades que são exclusivas de engenheiro com especialização em trânsito.


Art. 24. Compete aos órgãos e entidades executivos de trânsito dos Municípios, no âmbito de sua circunscrição:
I - cumprir e fazer cumprir a legislação e as normas de trânsito, no âmbito de suas atribuições;
II - planejar, projetar, regulamentar e operar o trânsito de veículos, de pedestres e de animais, e promover o desenvolvimento da circulação e da segurança de ciclistas;
III - implantar, manter e operar o sistema de sinalização, os dispositivos e os equipamentos de controle viário;
IV - coletar dados estatísticos e elaborar estudos sobre os acidentes de trânsito e suas causas;
V - estabelecer, em conjunto com os órgãos de polícia ostensiva de trânsito, as diretrizes para o policiamento ostensivo de trânsito;
VI - executar a fiscalização de trânsito, autuar e aplicar as medidas administrativas cabíveis, por infrações de circulação, estacionamento e parada previstas neste Código, no exercício regular do Poder de Polícia de Trânsito;
VII - aplicar as penalidades de advertência por escrito e multa, por infrações de circulação, estacionamento e parada previstas neste Código, notificando os infratores e arrecadando as multas que aplicar;
VIII - fiscalizar, autuar e aplicar as penalidades e medidas administrativas cabíveis relativas a infrações por excesso de peso, dimensões e lotação dos veículos, bem como notificar e arrecadar as multas que aplicar;
IX - fiscalizar o cumprimento da norma contida no art. 95, aplicando as penalidades e arrecadando as multas nele previstas;
X - implantar, manter e operar sistema de estacionamento rotativo pago nas vias;
XI - arrecadar valores provenientes de estada e remoção de veículos e objetos, e escolta de veículos de cargas superdimensionadas ou perigosas;
XII - credenciar os serviços de escolta, fiscalizar e adotar medidas de segurança relativas aos serviços de remoção de veículos, escolta e transporte de carga indivisível;
XIII - integrar-se a outros órgãos e entidades do Sistema Nacional de Trânsito para fins de arrecadação e compensação de multas impostas na área de sua competência, com vistas à unificação do licenciamento, à simplificação e à celeridade das transferências de veículos e de prontuários dos condutores de uma para outra unidade da Federação;
XIV - implantar as medidas da Política Nacional de Trânsito e do Programa Nacional de Trânsito;
XV - promover e participar de projetos e programas de educação e segurança de trânsito de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo CONTRAN;
XVI - planejar e implantar medidas para redução da circulação de veículos e reorientação do tráfego, com o objetivo de diminuir a emissão global de poluentes;
XVII - registrar e licenciar, na forma da legislação, ciclomotores, veículos de tração e propulsão humana e de tração animal, fiscalizando, autuando, aplicando penalidades e arrecadando multas decorrentes de infrações;
XVIII - conceder autorização para conduzir veículos de propulsão humana e de tração animal;
XIX - articular-se com os demais órgãos do Sistema Nacional de Trânsito no Estado, sob coordenação do respectivo CETRAN;
XX - fiscalizar o nível de emissão de poluentes e ruído produzidos pelos veículos automotores ou pela sua carga, de acordo com o estabelecido no art. 66, além de dar apoio às ações específicas de órgão ambiental local, quando solicitado;
XXI - vistoriar veículos que necessitem de autorização especial para transitar e estabelecer os requisitos técnicos a serem observados para a circulação desses veículos.
§ 1º As competências relativas a órgão ou entidade municipal serão exercidas no Distrito Federal por seu órgão ou entidade executivos de trânsito.
§ 2º Para exercer as competências estabelecidas neste artigo, os Municípios deverão integrar-se ao Sistema Nacional de Trânsito, conforme previsto no art. 333 deste Código.

Apesar de não estar especificado, é evidente que as atividades devem ser exercidas por profissional habilitado. Porém como as autoridades se fazem de cegos e surdos, foi editada a resolução 65/98 que estabelece o seguinte:

O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO-CONTRAN, usando da competência que lhe confere o art. 12, inciso I, da Lei nº 9.503 de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro-CTB, e conforme Decreto nº 2.327, de 23 de setembro de 1997, que dispõe sobre a coordenação do Sistema Nacional de Trânsito, resolve:

Art. 1o Para a integração dos órgãos ou entidades executivos de trânsito e rodoviários municipais no Sistema Nacional de Trânsito serão exigidas estruturas que permitam o desenvolvimento das atividades de engenharia de tráfego, fiscalização de trânsito, educação de trânsito e controle e análise de estatística, bem como dispor de Junta Administrativa de Recurso de Infrações – JARI.

Art. 2o Cumpridas as exigências previstas no artigo anterior o CONTRAN, por intermédio do DENATRAN, homologará e declarará a integração do município ao Sistema Nacional de Trânsito.

Parágrafo único - Após a homologação constante do caput deste artigo, os CETRANs, nas áreas das respectivas circunscrições, acompanharão o funcionamento dos órgãos ou entidades de trânsito e rodoviários municipais.

Art. 3o Os órgãos e entidades executivos de trânsito e rodoviários municipais poderão celebrar convênios com os Estados delegando as atividades previstas no art. 24 do Código de Trânsito Brasileiro.

Art. 4o Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 5o Fica revogada a Resolução nº 29/98-CONTRAN.

Assim, ou os municípios assumem a engenharia de tráfego ou fazem convênios com Detrans ou outros órgão para executar a tarefa. Ou seja, a lei existe e deve ser cumprida. O CNT também não especifica que o atendimento as vítimas deve ser feito por médicos, isto é legalmente básico e lógico, assim com é lógico que para executar engenharia de trânsito o poder público necessita de engenheiros.

Luz e Paz

Walter

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Baltazar apresenta nova polêmica


12 de janeiro de 2009, Jornal Zero Hora
CAPITAL

Baltazar apresenta nova polêmica

Um erro de cálculo na largura da área de acesso às nove estações dificulta passagem dos ônibus

A Avenida Baltazar de Oliveira Garcia poderá ter uma terceira inauguração em breve. Liberada duas vezes para a circulação de veículos nas pistas laterais, sob o olhar desconfiado de moradores e comerciantes, a via volta a apresentar uma polêmica: os corredores de ônibus teriam sido mal construídos.A largura das faixas de entrada e saída e das que estão situadas junto à faixa de travessia dos pedestres ficou estreita demais para o ingresso simultâneo de ônibus nos dois sentidos da via, na zona norte da Capital.
Ou seja, há perigo que os ônibus batam traseira contra traseira ao passarem ao mesmo tempo pelo local, em sentido contrário.A observação foi feita por motoristas da empresa de ônibus Soul, de Alvorada, que avalia as condições técnicas do corredor a pedido da Metroplan. No teste, os condutores teriam alertado para o risco de acidentes.
Na quinta-feira, a reportagem esteve na primeira estação da avenida. Foram constatados dois problemas: a invasão das partes dianteira (ao entrar) e traseira (ao sair) do veículo na faixa em sentido contrário e marcas de colisão de pneus no cordão do canteiro central, causadas por motoristas que não conseguiram fazer a curva, na área de saída da parada.
A obra, dividida em dois lotes, foi inaugurada pela segunda vez em dezembro passado – dois anos e 10 meses depois do seu início, em março de 2006. As cinco estações do primeiro lote foram feitas pelo consórcio Metropolitano, formado pelas construtoras Sultepa e Pelotense.
As outras quatro paradas são de responsabilidade do consórcio Porto Alegre, das empresas Coesul e Dobil. Segundo a Metroplan, o projeto original é de 1997, mas teria sido modificado várias vezes.
A Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) informa que a sinalização completa da via será feita até março.eduardo.rodrigues@diariogaucho.com.brEDUARDO RODRIGUES

Contrapontos

O que diz Flávio Carlos Heinz, coordenador do projeto Linha Rápida, da Metroplan
Segundo Flávio Carlos Heinz, 36 pontos (quatro por estação) sofrerão “pequenos” ajustes até o final do mês. Nas ilhas de travessia de pedestres (curva em “S” entre duas paradas), haverá redução de 20 centímetros nos dois módulos existentes.
– É para dar uma folga para os motoristas passarem por ali, são pontos de redução de velocidade e o tamanho precisa ser adequado à largura de alguns modelos de ônibus novos – explica Flávio.

O que diz a Sultepa

A empreiteira afirma desconhecer o assunto.
O que diz Leila Kosminski, engenheira civil do consórcio Porto Alegre
A engenheira afirma que a execução está de acordo com o projeto. Ele confirma que sabia da realização dos testes, mas não havia sido informada sobre o resultado. Segundo Leila, o consórcio executou o que foi projetado.

A maldição da Baltazar


A MALDIÇÃO DA BALTAZAR

Corredores ficaram estreitos

EDUARDO RODRIGUES


Um erro de cálculo na largura da área de entrada e saída das nove estações dificulta a passagem dos ônibus. Metroplan fará reparos em 36 pontos.A Avenida Baltazar de Oliveira Garcia poderá ter uma terceira inauguração "oficial" em breve.
Liberada duas vezes pelas autoridades para tráfego de veículos nas pistas laterais, sob o olhar desconfiado de moradores e comerciantes, a via volta ao noticiário por um fato inusitado: os corredores de ônibus foram malfeitos.A largura das faixas de entrada e saída e das que ficam junto à faixa de travessia dos pedestres ficou estreita demais para o ingresso simultâneo de ônibus nos dois sentidos da via.
Ou seja, há o risco de que os ônibus colidam no trecho ao passarem juntos, em sentido contrário.- Empresa fez testes nas paradasA constatação é de motoristas de uma linha da empresa Soul, de Alvorada, que avalia as condições técnicas do corredor a pedido da Metroplan. No teste, os condutores teriam alertado para o risco de acidentes nas áreas de entrada e saída das paradas, quando o trecho for liberado.
Na quinta-feira, a reportagem esteve na primeira estação da avenida. Há dois problemas: a invasão das partes dianteira (ao entrar) e traseira (ao sair) do veículo na faixa em sentido contrário e marcas de colisão de pneus no cordão do canteiro central, causadas por motoristas que não conseguiram fazer a curva, na área de saída da parada.- Sinalização total, só em marçoO coordenador do projeto Linha Rápida da Metroplan, Flávio Carlos Heinz, diz que 36 pontos (quatro por estação) sofrerão "pequenos" ajustes até o final do mês.
Nas ilhas de travessia de pedestres (curva em S entre duas paradas), haverá redução de 20cm nos dois módulos existentes.– É para dar uma folga para os motoristas passarem por ali. O tamanho precisa ser adequado à largura de alguns modelos de ônibus novos – explica Flávio.Segundo a EPTC, a sinalização completa da via ficará pronta até março.

eduardo.rodrigues@diariogaucho.com.br

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Motorista usa artifício para passar na inspeção veicular


Motorista usa artifício para passar na inspeção veicular

SÃO PAULO - O alto índice de reprovação na inspeção veicular obrigatória para veículos a diesel - 37% até 31 de dezembro - está fazendo muitos motoristas usarem artifícios para não serem barrados. O mais comum é "maquiar" as caminhonetes e caminhões para o momento da análise, principalmente reduzindo a abertura da bomba injetora de combustível.

Agendamento para marcar inspeção inicia com falhas em SP
Ônibus de SP e RJ já viajam com diesel menos poluente
Inspeção veicular será obrigatória a 2,6 mi carros em SP
Motoristas de São Paulo e do Rio começam a pagar o IPVA em janeiro

Dessa forma, diminui a potência do motor e, consequentemente, a emissão de fumaça. Logo após aprovados, os veículos são levados às oficinas para retornar ao estado original.
"A gente não aconselha os clientes a tomarem essas medidas, porque pode prejudicar os veículos e eles podem receber grandes multas. Mas a inspeção está barrando até veículos em perfeito estado, então eles precisam fazer alguma coisa", diz Leandro João Conti, proprietário da Mecânica Injediesel Mourão, na zona leste de São Paulo.
Após o início da inspeção veicular, as oficinas mecânicas registraram em média aumento de 30% na busca pelo serviço. Os proprietários, no entanto, reclamam que o trabalho feito pela Controlar - consórcio responsável pelas inspeções - está sendo feito de forma errada, sem levar em conta as especificidades de cada veículo. "Os limites permitidos não são adequados aos padrões que estão previstos no manual de cada veículo", diz o encarregado de oficina de uma concessionária de caminhonetes de luxo.

Neste ano, a inspeção ambiental é obrigatória para 2,6 milhões de veículos, incluindo toda a frota movida a diesel, as 770 mil motos registradas na capital e 1,5 milhão de carros fabricados a partir de 2003. Para agendar a inspeção, o proprietário do veículo tem de acessar a página na internet da Controlar para imprimir uma guia para pagamento da taxa de inspeção (R$ 52,73). Após 72 horas é possível agendar o teste.

Quem não aderir à inspeção ambiental terá o licenciamento bloqueado e estará sujeito a multa de R$ 550, se flagrado na fiscalização. As informações são do jornal "O Estado de S. Paulo".

http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2009/01/07/motorista+usa+artificio+para+passar+na+inspecao+veicular+3238915.html

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Filhos- Manual do proprietário




05 de janeiro de 2009, Jornal Zero Hora
ARTIGOS

Filhos – Manual do proprietário, por Denisa Puggina*

Certa vez, participando de um encontro, o palestrante fez a seguinte pergunta para uma plateia de pais, todos com mais de 40 anos: Quem dos presentes obedecia aos pais só com um olhar? Absolutamente todos ergueram as mãos. Em seguida veio outra pergunta: Quantos dos que levantaram as mãos têm filhos que fazem a mesma coisa?. Imobilidade geral e algumas risadas.
Fomos criados com autoritarismo, o que não tem mais espaço atualmente. Mas, hoje, nos perdemos no exercício da autoridade.
Esperamos um redentor que nos console, tranquilize e absolva perante uma realidade que nos entorpece. Procuramos atabalhoadamente a solução sem buscar a compreensão do problema.
Paralisados pelo medo, fazemos o que não devemos: transferimos nossa responsabilidade de educadores para a escola. Buscamos para nossos filhos uma espécie de assistência técnica, como fazemos com os automóveis. Vã tentativa de justificar nossa incompetência.
Filho não nasce com Manual de Proprietário, infelizmente. Precisamos criar uma ordem moral e íntegra dentro de nós, que transformada em ação, sirva de exemplo. Nossos filhos são muito observadores e percebem com facilidade quando pregamos uma coisa e fazemos outra. Nossa incoerência é devastadora quando pretendemos educar.
Se nosso objetivo é ser exemplo, não precisamos de professor, guia espiritual, bafômetro, ou qualquer outro instrumento externo. Ao compreendermos nossa incongruência entre o pensar e agir, não estaremos resolvendo apenas nossos próprios desafios, mas ajudando também a solução dos problemas sociais.
Ouvimos muitas vezes pais dizendo que são “amigos” dos filhos. Nossos filhos não querem que sejamos seus amigos, eles já os têm. Querem que sejamos seus pais, seus educadores. Porque amor de pai é diferente. Tem que sinalizar o certo e o errado, não pode ser complacente, tem que dar colo e castigo, alimento para o corpo e para o espírito. Pai sofre junto, faz curativo, fica acordado de madrugada até ouvir o bendito barulho da chave. Pai olha boletim, vai a reunião na escola, fica orgulhoso com o sucesso e triste com o fracasso. Que amigo faz isso?
As férias estão aí. Permaneceremos mais tempo ao lado de nossos filhos. Aproveitemos para resgatar o que perdemos durante a pressa do ano que terminou. Sem regras e sem condicionamentos, porque cada filho tem sua própria história, apenas escutando nosso coração, conheceremos a verdade. E, na verdade, pura e íntegra está a arte de educar que deixa de ser tarefa para se tornar missão.
*Cirurgiã-dentista

quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

Fique Atento Fique Vivo


A Ong Alerta em parceria com a LZ Comunicação colocaram em Porto Alegre e na Estrada do Mar vários outdoors para buscar junto com a população uma maior conscientização de nossos jovens, principalmente em relação a VIA, MOTORISTA e o VEÍCULO, pois um depende diretamente do outro, o motorista necessita de experiência e maior tempo de dirigibilidade, o veículo precisamos saber utilizar a tecnologia existente a via e estradas tem de haver um órgão responsável por sua manutenção, um engenheiro de trânsito responsável pelo planejamento das mesmas.
Nós como cidadãos temos o direito de exigir mudanças, lutar pela segurança de nossos jovens.
Campanha só deve ganhar quem faz, quem fala não faz nada...ação funciona com reação, vamos reagir está na hora.
Lisette Feijó.