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terça-feira, 30 de abril de 2013

Direitos de trânsito como uma ciência.




Fixar um percentual da arrecadação em multas para aplicação em ciclovias e projetos educativos é uma ação que encontra adeptos entre especialistas em trânsito e grupos de cicloativistas.

O diretor do Departamento de Trânsito e Segurança do Instituto dos Advogados do Rio Grande do Sul (Iargs), André Luís Souza de Moura, sustenta a legalidade de propostas dessa natureza. Ao salientar a importância do recurso, apoia-se no artigo 320 do Código de Trânsito Brasileiro e na Lei de Mobilidade Urbana, de 2012. O CTB diz que a “receita arrecadada com a cobrança das multas de trânsito será aplicada, exclusivamente, em sinalização, engenharia de tráfego, de campo, policiamento, fiscalização e educação de trânsito”.

– Nós temos que fazer os municípios identificarem os direitos de trânsito como uma ciência. Todo o gestor tem de cumprir com as normas federal, estadual e municipal. Se a educação só não dá conta, vem esses aspectos legais. Acho que está muito certo e tem de cumprir. Aliás, se o gestor público não cumprir, temos de ter uma forma de responsabilização.

Vereador e militante do movimento ciclístico, Marcelo Sgarbossa (PT) enfatiza a necessidade de aplicação 20% para que Porto Alegre desenvolva seu sistema cicloviário e que campanhas educativas da prefeitura possam ser efetivas.

– Estamos com 12 quilômetros de ciclovias, e a fala dos gestores é “nunca se fez tanta ciclovia na história da cidade”. Dá uma ideia para a opinião pública que está sendo feita muita coisa. A cidade está parada, e as pessoas estão querendo andar. Já estão indo por conta própria, pegando sua bicicleta mesmo sem ter ciclovia – critica Sgarbossa.
Fonte:  ZH 30/4/13


sábado, 27 de abril de 2013

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Atenção previne acidentes

Apesar de serem importantes itens de segurança no trânsito, os retrovisores não são a única alternativa para evitar acidentes, de acordo com o instrutor prático de direção veicular, Luís Azevedo Lima.
Lima explicou que obedecer a todas as leis de trânsito é indispensável. “Se a via exigevelocidade máxima de 40 km/h, quem está acima entra em grupo de risco”, analisou. Ele recomendou ainda atenção e respeito à sinalização.
O instrutor explicou que o retrovisor central deve possibilitar ver a imagem do vidro traseiro. Os retrovisores externos devem permitir ver um pouco da lateral do carro, mas a maior parte do campo de visão deve ser a rua. O ajuste deve ser feito a cada vez que o motorista vai se posicionar, em especial se houver o uso de várias pessoas.
Para Lima, não é possível eliminar totalmente os pontos cegos, por isso a necessidade de redobrar a atenção.Ele não recomenda usar espelhos côncavos porque podem deformar o ângulo de visão.
Para ter ainda mais segurança, o ideal é não confiar apenas nas imagens que os retrovisores mostram, segundo o gerente da Auto Peças Padre Cícero Filial 2, Fabiano Barros. Segundo ele, muitas vezes os motoqueiros não são vistos do lado direito por conta do “ponto cego”.
Uma medida que evita o acidente é ficar atento aos sons do trânsito. “Escutando o barulho da moto, você sabe que tem que ficar atento porque o motoqueiro está perto de você”, recomendou.
Fonte: O Povo Online

Mariana CzerwonkaPortal do Trânsito17/04/13


quinta-feira, 18 de abril de 2013

No trânsito, a escolha é sua!

Fonte: parada pela vida

domingo, 14 de abril de 2013

Lei Seca reduz mortes, mas não inibe acidente que mais mata nas rodovias

Colisão frontal é a principal causa de mortes nas estradas no país, diz PRF.

Governo discute pacote para endurecer lei neste mês, diz secretário ao G1.

A nova Lei Seca ajudou a reduzir o número de mortes nas estradas federais no feriado de Páscoa, mas a Polícia Rodoviária Federal (PRF) ainda está em alerta para a principal causa de óbitos nas rodovias brasileiras: a colisão frontal. Com o objetivo de reduzir esse tipo de acidente, o governo planeja aprovar um pacote de medidas ainda este mês no Congresso, endurecendo multas e reforçando a fiscalização, a exemplo do que ocorreu em dezembro para coibir a mistura entre álcool em direção.

Segundo a PRF, a Lei Seca por si só não é capaz de reduzir a colisão frontal, porque esse tipo de acidente é resultado de outros fatores, como a disposição das estradas brasileiras e a imprudência dos motoristas, mesmo sem consumo de álcool. Além disso, a fiscalização é dificultada, já que a colisão pode ocorrer em qualquer ponto ao longo das rodovias, principalmente na zona rural, onde a maioria conta com apenas uma pista para ida e outra para volta.

"É um acidente muito fatal. Se vem um carro a 100 km/h e outro, no sentido oposto, também a 100 km/h, é a mesma coisa que pegar um carro e bater num muro de concreto a 200 km/h", afirma o inspetor da PRF Stênio Pires. "Por isso que nós queremos endurecer a legislação. É praticamente um homicídio, correndo o risco de matar uma pessoa de uma forma muito alta", completa.

Em 2011, foram 2.652 mortes nesse tipo de acidente, quase 2.200 em zona rural. Segundo a PRF, apesar de representar 3,5% dos acidentes, essa modalidade provoca 40% dos óbitos. Os números de 2012 ainda estão sendo auditados e não foram divulgados, mas a instituição utiliza dados dos últimos feriados para avaliar que a Lei Seca não conseguiu inibir essas mortes nas estradas federais.

No feriado de Páscoa, o número de acidentes nas estradas foi 9% menor do que no ano anterior, mas a maioria das mortes ocorreu em razão de colisão frontal. Em Minas Gerais, 76% das mortes tiveram esse motivo.

SC tem trecho mais crítico de acidentes entre rodovias federaisG1 lista 100 trechos mais críticos das rodovias federais brasileirasA colisão frontal continua representando cerca de 44% das mortes nas estradas federais, apesar de, no Carnaval deste ano, ter havido o menor número de mortes em rodovias em dez anos, segundo o governo, em razão da Lei Seca. Foram 100 colisões frontais provocando a morte de 70 pessoas, e mais 25 mortes em razão de ultrapassagens indevidas.

Conforme Pires, as viaturas da PRF têm se deslocado ao longo das rodovias para observar o trânsito e inibir as ultrapassagens. "Só que hoje a autuação da ultrapassagem forçada tem um valor da multa é muito pequeno, e como é o que mais mata, a gente está trabalhando junto com diversos ministérios para modificar essa infração específica", afirma.

Ultrapassagens na subida não são as mais comuns, mas são mais gravesMortes nas rodovias federais caem 10% no feriado de Páscoa, diz PRFProposta quer multiplicar por 7 a multa atual, de R$ 191, e penalizar com 7 pontos na carteira quem forçar ultrapassagem perigosa, em local proibido ou acostamento.

A ideia é aumentar o rigor, aproveitando esse processo da Lei Seca, e atacar também outros pontos extremamente problemáticos que a gente tem no trânsito"Marivaldo Pereira, secretário de Assuntos Legislativos do Ministério da JustiçaMulta multiplicada por 7

Para coibir a ultrapassagem proibida, Congresso e Executivo têm discutido um pacote de medidas relacionadas à melhoria na segurança do trânsito, e a expectativa é que seja aprovado ainda este mês, aumentando multas para esse tipo de infração, afirmou ao G1 o secretário de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça, Marivaldo Pereira.

"A ideia é aumentar o rigor, aproveitando esse processo da Lei Seca, e atacar também outros pontos extremamente problemáticos que a gente tem no trânsito. A ultrapassagem não é o maior número de acidentes, mas o índice de fatalidade é extremamente alto", afirma.

Pelo texto em discussão, a proposta é multiplicar por 7 a multa atual, de R$ 191, mais 7 pontos na carteira de motorista para quem forçar a ultrapassagem perigosa, em local proibido ou pelo acostamento. O governo também quer investir em campanhas educativas, está prevista a realização de operações integradas de fiscalização, federal, estaduais e municipais.

"A Lei Seca não optou pela questão penal, mas teve um efeito muito mais importante: pautou o assunto e atingiu um ponto bastante sensível, que é o bolso. O rigor da multa sensibilizou muito mais do que projetos da questão penal", afirma o secretário.

"Há uma decisão em fazer essa modificação", afirmou o presidente da Frente Parlamentar em Defesa do Trânsito Seguro, deputado federal Hugo Leal (PSC-RJ). "Hoje a multa é muito baixa. Haverá também alguns casos de suspensão imediata da CNH, por exemplo, para quem ultrapassar na contramão", diz.

Segundo Leal, o texto deve ser apresentado na próxima semana, e a expectativa é que seja aprovado até o fim do mês. "Estamos escolhendo alguns projetos de lei e adequando com esse desejo de fazer o aumento das punições."

A Lei Seca elevou a multa para quem dirige sob efeito de álcool ou outra substância entorpecente, de R$ 957,70 para R$ 1.915,40. O valor que pode dobrar em caso de reincidência.

O objetivo é tirar de circulação os poucos maus condutores que trazem um risco muito grande ao cidadão que circulam de forma adequada" Stênio Pires, inspetor da PRF"Nas cidades, a Lei Seca já mostrou resultado, mas nas estradas, a mistura de álcool com direção é a quinta causa de mortes", complementa Leal. "Agora vamos diminuir as mortes também nas estradas."

Também devem ser apresentadas propostas para aumentar o rigor para disputa de racha, visando a simplificação do processo administrativo para perda da carteira de motorista e para simplificar e reduzir os prazos para o leilão de veículos abandonados nos órgãos de trânsito, com a desvinculação das multas e tributos do novo proprietário.

Segundo o secretário do Ministério da Justiça, o tema é sensível, "mas a maioria dos parlamentares concordaram em agilizar os projetos existentes". "Estamos nos reunindo semanalmente."

Para o inspetor da PRF, a intenção não é multar os motoristas, mas evitar acidentes. "A grande maioria de cidadãos brasileiros respeitam o Código de Trânsito Brasileiro. O objetivo nunca é penalizar todos os cidadãos. O objetivo é tirar de circulação os poucos maus condutores que trazem um risco muito grande ao cidadão que circulam de forma adequada", conclui.
FonteL G1, .13/04/2013 09h39 - Atualizado em 13/04/2013 10h18 Rosanne D'Agostino

terça-feira, 9 de abril de 2013

Educação no trânsito: direito e dever de todos




EDUCAÇÃO NO TRÂNSITO:
 Direito e dever de todos Considera-se trânsito a utilização das vias (ruas) por pessoas, veículos e animais, isoladas ou em grupo, conduzidos, para fins de circulação, parada, estacionamento e operação de carga ou descarga. Fazem parte do trânsito o homem, o veículo e a via.
 Quando andamos a pé, de bicicleta ou até mesmo de cavalo ou carroça fazemos parte do trânsito. Deste modo, percebe-se que o trânsito surgiu bem antes do automóvel. Acontece, porém, que o trânsito fica mais agitado e até difícil com a presença dos veículos.
Os automóveis surgem na história da humanidade, para resolver problemas de locomoção e transportes e mudar significativamente a vida das pessoas, pois eles encurtam distâncias, facilitando as coisas, contudo trazem alguns problemas. Os primeiros tipos de transportes do mundo foram movidos por animais.
 No ano de 1790 foi inventada a bicicleta. No ano de 1771 começam as primeiras experiências com automóveis que eram a vapor. No ano de 1886 o alemão Carl Benz registra o que ficou conhecido como primeiro automóvel do mundo, era uma espécie de triciclo. Com os veículos surgem os acidentes de trânsito...
O primeiro atropelamento com morte, conhecido pela história, aconteceu em 1846. Assim, a necessidade de orientar as pessoas que andam pelas ruas sempre foi importante, pois deveriam ser criadas as leis para organizar o trânsito e evitar os acidentes. O primeiro automóvel do Brasil pertenceu a Henrique Santos Dumont, irmão de Alberto Santos Dumont (inventor do avião), mas ele não era visto pelas ruas, pois dizem que foi comprado para fins de estudo.
 O segundo automóvel foi do jornalista José do Patrocínio. Ele convidou o poeta Olavo Bilac para um passeio e saiu pelas ruas “espalhando pânico” entre os moradores. José confiou o volante ao amigo e ele bateu em uma árvore, deslizando por um barranco, nada muito grave, acontecendo aí o primeiro acidente de trânsito com automóvel do país.
Como se pode notar os acidentes são comuns, porém mudam a vida das pessoas, por isso foram criadas as legislações de trânsito, que são as normas que disciplinam as atividades que envolvem o trânsito. Todos têm direitos e deveres no trânsito, inclusive os pedestres. Atualmente o trânsito é regido pelo CTB – Código de Trânsito Brasileiro. A lei é bastante rígida, mas nem sempre é cumprida e muitos acidentes ainda acontecem.
A Organização Mundial de Saúde – OMS e as pesquisas comprovam que o trânsito é uma das maiores causas de mortes no mundo e no Brasil. Isso acontece principalmente por causa da imprudência e distração das pessoas. É comum vermos motoristas dirigindo alcoolizados e andando em alta velocidade, o que é proibido.
Os pedestres não respeitam faixas e semáforos. Os motoqueiros, ciclistas e carroceiros também desrespeitam as normas. Desta forma, todos acabam contribuindo para um trânsito problemático. A segurança no trânsito é direito de todos, mas para isso as pessoas devem colaborar!
Os motoristas devem seguir as normas da legislação e as pessoas devem andar nas ruas com atenção e sempre que estiverem em locais movimentados observar a sinalização, atravessando nos locais onde houver faixas de pedestres e semáforos. Muitas são as vítimas da violência no trânsito.
Você certamente conhece, conheceu ou ouviu falar de alguém. O trânsito só será melhor quando as pessoas se conscientizarem da importância da educação no trânsito e passarem a contribuir de maneira significativa na construção de um trânsito mais humano e cidadão.

Fonte: http://pt.shvoong.com/humanities/

sábado, 6 de abril de 2013

Respeito!

Simples e difícil de ser executado! As pessoas se transformm quando estáo na direçáo de seus veículos!