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quarta-feira, 31 de março de 2010

Pesquisa: oito a cada dez jovens admitem não usar sempre o cinto de segurança no banco traseiro

Mesmo apoiando Lei Seca, estudantes afirmaram pegar carona com amigos que ingeriram álcool
Uma pesquisa desenvolvida pelo Ministério das Cidades apontou hábitos preocupantes sobre a relação dos jovens com o trânsito. Dentre 868 jovens de 15 a 17 anos entrevistados, apenas dois a cada dez jovens (21,6%) afirmaram utilizar sempre o cinto de segurança na condição de passageiros no banco traseiro.
Quando o tema é álcool e direção, os dados revelam que mesmo que 84,9% dos jovens afirmem conhecer a Lei Seca e 88,5% defendam a proibição de beber antes de dirigir, 55% revelou que retorna para casa de carona no carro do amigo que ingeriu bebida alcoólica. Dos jovens pesquisados, cerca de 2/3 (65,5%) é carona de um veículo conduzido por seus amigos ou pais. Mas o resultado apontou que essa condição não está associada a uma atitude de segurança efetiva. Enquanto caronas de amigos 35% dos jovens afirmou que nunca usa o cinto de segurança no banco traseiro.
A companhia dos pais também não está associada à maior segurança.
Apesar da presença e autoridade do pai ou da mãe conduzindo o jovem para a "balada" e no retorno para casa, 28,9% revelou que nunca usa o cinto de segurança e outros 44% o utiliza eventualmente.
Com relação ao álcool, meninos e meninas reagem de formas distintas. Entre as meninas mais da metade (50,7%) afirmou voltar da balada com um amigo que não bebeu. Já entre os meninos a vulnerabilidade é ainda mais acentuada, 61,2% deles admitiu ser carona de veículo conduzido por um amigo que bebeu antes de dirigir.
Mais da metade dos motoristas admite beber e dirigir em Porto Alegre, diz pesquisaEmbora meninos (88,5%) e meninas (91,4%) concordem que beber e dirigir deve ser proibido, na avaliação dos pesquisadores a carona no carro do amigo que bebeu antes de dirigir indica uma incapacidade majoritária entre os jovens de intervir em uma situação com a qual eles não concordam.
No que se refere às campanhas públicas de segurança no trânsito, seis em cada dez jovens não se lembrou de nenhuma campanha recente.
Quando os dados são analisados por gênero percebe-se que as meninas são mais sensíveis às campanhas, 52,2% delas admitiu já ter adotado uma nova atitude, diferente dos meninos que 60,4% respondeu negativamente. Elaborada pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) entre outubro e novembro de 2009, a pesquisa recolheu dados de alunos do ensino médio, de escolas públicas e particulares, durante a realização do Ciclo de Palestras do projeto Trânsito Consciente do Denatran. Participaram alunos de seis capitais: Florianópolis, Curitiba, Belo Horizonte, Brasília, Recife e Porto Alegre.
Fonte: zero hora

terça-feira, 30 de março de 2010

Um em cada quatro motoristas brasileiros bebe antes de dirigir

Números são de um estudo feito pelo governo federal. Mesmo depois da lei seca o brasileiro bebe antes de dirigir.
Números são de um estudo feito pelo governo federal que mostra que mesmo depois da lei seca o brasileiro tem bebido antes de dirigir. O resultado aparece nas estradas: acidentes e mais acidentes.
Os pesquisadores ouviram motoristas em rodovias federais de todas as capitais brasileiras. E 25% admitiram ter bebido várias vezes antes de pegar o carro. Além do álcool, outras substâncias perigosas para quem está ao volante foram encontradas. Em Sinop, Mato Grosso, o choque foi tão forte que ficou difícil identificar o carro.
Ele bateu de frente no caminhão, onde a polícia encontrou garrafas de cerveja na cabine. Três pessoas morreram. O motorista fugiu. A pesquisa encomendada pelo governo federal concluiu que o uso de bebidas alcoólicas e a alta velocidade estão entre as causas da maioria dos acidentes nas estradas. Um em cada quatro entrevistados admitiu ter bebido abusivamente de duas a oito vezes por mês, nos últimos doze meses.
“Vamos rodando a rodovia, vemos alguém jogando latinha para lá, para cá. Está alcoolizado, tomando latinha de cerveja”, conta o carreteiro Hamiltom Geraldo Gonçalves. Os pesquisadores analisaram resultados de testes com a saliva e sangue de motoristas parados em blitz.
Além de álcool, foram encontradas outras drogas. Um hábito comum entre caminhoneiros que tentam se manter acordados por muitas horas.
“A maioria, para cumprir horário, dirige em cima de droga. Para viajar por carga de horário tem que tomar rebite senão não aguenta”, confirma o motorista Sérgio Pereira. Um dos coordenadores da pesquisa acredita que fiscalização intensa pode diminuir o número de acidentes e mortes.
“As ações de prevenção e repressão na área de álcool e drogas no trânsito têm que ser constantes e não apenas relacionados a eventos. Quando isso se transformar em uma atividade regular provavelmente esses números vão baixar”, aponta Flavio Pechansky, do Núcleo de Pesquisa de Trânsito da UFRGS.
Ainda segundo a pesquisa, 60% por cento dos entrevistados disseram que já foram passageiros de motoristas que beberam antes de dirigir. A pesquisa é para orientar novas políticas de prevenção do governo.
Fonte: Bom Dia Brasil

domingo, 28 de março de 2010

ALERTA DE PESQUISA

ALERTA DE PESQUISA
Consideradas fundamentais para o êxito da Lei Seca, as barreiras de fiscalização estão no centro de uma polêmica no Estado. Enquanto pesquisadores atribuem a agonia da nova legislação ao enfraquecimento das ações policiais, autoridades da segurança pública afirmam que as blitze não sofreram mudanças.
A controvérsia veio à tona a partir da repercussão de uma pesquisa desenvolvida pelo Núcleo de Estudos e Pesquisa em Trânsito e Álcool (Nepta), da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), divulgada ontem em Zero Hora. Conforme o levantamento, mais da metade dos motoristas que bebem e frequentam bares em Porto Alegre admitem voltar para casa dirigindo. Em contrapartida, 63% deles garantiram ser favoráveis à Lei Seca, lançada em 2008.
Para os pesquisadores, a explicação para a incongruência estaria na fiscalização deficiente. Tanto que apenas 9,2% dos 1.070 entrevistados pela equipe do psiquiatra Flavio Pechansky relataram ter sido parados para fazer bafômetro.
Secretário Estadual da Segurança Pública à época do lançamento das novas regras, José Francisco Mallmann também lamentou os rumos da lei de tolerância zero ao álcool no Estado. De Brasília, onde atua na Secretaria Nacional de Justiça, Mallmann alfinetou o governo gaúcho:
– A luta contra o álcool era minha bandeira pessoal. Quando saí da Secretaria, as operações pararam.
A crítica incomodou o subcomandante-geral da Brigada Militar, coronel Jones Calixtrato dos Santos. Contrariado, o militar disse que as operações criadas por Mallmann continuam ocorrendo.
– A diferença é que agora a mídia não tem mais interesse, então as pessoas acham que as ações pararam.
Fonte: zero hora

quinta-feira, 25 de março de 2010

Falha humana causa 3 em cada 4 acidentes com caminhões, diz estudo

Falha humana causa 3 em cada 4 acidentes com caminhões, diz estudo
São 83 mil acidentes com caminhões, por ano.
Más condições das rodovias também provocam acidentes.
Pesquisa divulgada nesta terça-feira (23) em Minas Gerais explica a razão de acidentes com caminhões serem são tão frequentes. Três em cada quatro acidentes são provocados por falha humana.
Dois milhões e 200 mil caminhoneiros cortam as estradas brasileiras. São 83 mil acidentes com caminhões, por ano. Boa parte da frota é velha, com mais de 20 anos de uso.
Para cumprir prazos, muitos caminhoneiros não param para comer e descansar. Chegam a dirigir 18 horas seguidas para entregar a carga. “Já tomei rebite, já dirigi com sono, cansado, mas é imprudência da gente”, afirma o caminhoneiro Fernando Correia, que está há 18 anos na estrada.
Três em cada quatro acidentes são provocados por falha humana, segundo pesquisa feita por uma comissão que reúne empresas de transporte e órgãos de trânsito. “Nós chegamos na causa dos acidentes, que é exatamente um motorista cansado, dirigindo numa velocidade incompatível com o trecho sinuoso”, explica Dárcio Centoducato, diretor de gerenciamento de risco.
Minas Gerais, que tem a maior malha rodoviária federal do país, lidera o ranking, seguido de São Paulo e Paraná. As más condições das rodovias também contribuem para que ocorram acidentes.
Em Minas Gerais, os motoristas ainda enfrentam outra armadilha: muitas curvas, um dos principais motivos de tombamento de caminhões no país. É o que mostra um vídeo: o motorista entra na curva com velocidade maior do que deveria; ele perde o controle e a carga tomba.
O caminhoneiro Delson Almeida também se deu mal em uma curva. “Entrei numa curva, o cabo de aço arrebentou puxou a carga e o caminhão deitou. Cortei a cabeça, a perna e me machuquei internamente”.
A Federação das Empresas de Transportes de Cargas de Minas acredita que dá para diminuir em 40% o número de acidentes com ações simples: treinamento para os motoristas, melhor manutenção dos veículos e sinalização. “Colocar placas, faixas, frisamentos. É um custo baixo que pode ter um retorno rápido”, diz o presidente da Federação, Vander Francisco Costa.
Fonte: g1, 24/03/10 - 02h37 - Atualizado em 24/03/10 - 02h37

domingo, 21 de março de 2010

Menina de 12 anos morre ao ser atropelada pelo pai

Menina de 12 anos morre ao ser atropelada pelo pai
Segundo a Polícia Civil, homem não teria carteira de habilitação
Uma menina de 12 anos foi atropelada pelo próprio pai na Avenida Arthur Lange, em Turuçu, no sul do Estado, na noite de sábado.
De acordo com a Polícia Civil, a garota andava de bicicleta, por volta das 19h30min, quando foi atingida pelo pai, que vinha de moto no sentido contrário.
Ele teria se distraído ao atender o telefone celular. Ainda segundo a polícia, o homem, de 35 anos, não tem carteira de habilitação. A menina está sendo velada na Igreja Deus é Amor, em Turuçu, e o enterro é às 17h30 no cemitério municipal.
Fonte: RBS TV, clic rbs, Geral 21/03/2010 16h18min

sábado, 20 de março de 2010

Estradas sem pardais no feriado de Páscoa


TRÂNSITO EM RISCO
Estradas sem pardais no feriado de Páscoa
Fim de contrato afeta rodovias estaduais e gera perdas na arrecadaçãoNenhum dos 70 pardais instalados nas estradas estaduais estará em funcionamento durante o feriadão de Páscoa, que em 2009 matou pelo menos 22 pessoas no trânsito. Desativados desde o dia 5 de março, devido ao fim do contrato de locação que vigorava desde 2006, os equipamentos só devem começar a ser substituídos a partir de 10 de abril.
Ao deixar de emitir uma média diária de 505 multas, os pardais do Estado ficam sem arrecadar pelo menos R$ 40 mil a cada 24 horas – considerando-se o valor mínimo das multas. Em duas semanas fora de operação, a soma já representa uma perda de R$ 560 mil aos cofres públicos.
Enquanto a licitação para a assinatura de um novo contrato não é concluída, foi aberto um edital de licitação para contratação emergencial de uma nova empresa. Caso não haja entraves judiciais ou burocráticos, a expectativa é de que a assinatura possa ocorrer no próximo dia 10.
A partir dali, a empresa vencedora teria um mês para instalar metade dos equipamentos e outros 30 dias para terminar o trabalho. Na prática, significa que só em 10 de junho os 70 equipamentos estariam repostos. Mesmo assim, o diretor de operação e concessões do Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer), engenheiro Antônio Augusto Silveira Martins, contesta os argumentos de que haveria falha ou falta de planejamento na substituição dos aparelhos.
– Não é por má administração, são fatos burocráticos do processo e não tem como mudar. Instalar pardal não é como trocar pneu de carro, é muito mais complicado – diz Martins.
Contrato deve gerar economia de R$ 2 milhões
A última liminar havia sido obtida pela empresa Engebrás SA, que mantinha o contrato de locação dos controladores desde 2006. Alegando falhas no período de recursos, a empresa havia conseguido interromper o processo. Com a derrubada da liminar concedida pela 7ª Vara da Fazenda Pública, na semana passada, o Daer retomou a contratação emergencial.
Com duração de seis meses, o contrato deve ser assinado com a empresa Eliseu Kopp & Cia Ltda, que ofereceu uma proposta 32,7% menor do que o valor atual. Segundo Martins, isso vai representar uma economia de R$ 2 milhões durante o semestre. O edital para a contratação foi entregue ontem pela governadora Yeda Crusius à Central de Compras do Estado.
– As duas empresas entraram com oito recursos à Justiça, e também tivemos de refazer uma parte do procedimento por recomendação do Ministério Público – explicou a coordenadora do Departamento Jurídico do Daer, Cíntia Salada.
- Ontem – A governadora Yeda Crusius entregou à Central de Compras do Estado o edital de licitação para a contratação de serviços de instalação e manutenção de pardais nas rodovias estaduais gaúchas.
- 25 a 31 de março – Prazo para impugnações.
- 5 e 6 de abril – Será confirmado se há impugnações.
- 7 de abril – O contrato é enviado para análise da Procuradoria-geral do Estado.
- 8 a 10 de abril – Previsão de assinatura do contrato.
- 10 de abril a 10 de maio – Após a assinatura, a empresa terá um mês para instalar metade dos pardais previstos (35).
- 10 de maio a 10 de junho – A empresa contratada terá mais 30 dias para concluir a instalação dos equipamentos. O contrato emergencial é válido por seis meses.
Um problema recorrente
O atraso na renovação dos contratos dos controladores eletrônicos tem sido uma constante no Estado:
- Outubro de 2009 – Os 16 pardais da Capital também deixaram de multar. A substituição levou quase dois meses. A demora ocorreu pela necessidade de substituir a empresa responsável pela manutenção dos controladores, que deixou de apresentar as certidões exigidas pela prefeitura. Com a interrupção no serviço que os mantinha operando, acabaram desligados. A ausência foi prolongada ainda mais pelo mau tempo e por atrasos no cronograma de substituição dos aparelhos sob responsabilidade de uma nova empresa, contratada em caráter emergencial.
- Dezembro de 2009 – 77 lombadas eletrônicas em 23 estradas estaduais ficaram inoperantes para a troca dos aparelhos. A substituição começou em 21 de janeiro. A conclusão só ocorreu no início de fevereiro. Mais uma vez, a troca das empresas foi o motivo para a mudança. Segundo o Daer, eles só podiam ser trocados nessa época porque o contrato de locação com a empresa anterior se encerrou em dezembro e não tinha como ser rompido antes.
Fonte: zero hora, 20/03/2010, leticia.duarte@zerohora.com.br LETÍCIA DUARTEO

sexta-feira, 19 de março de 2010

Parece muito óbvio

Parece muito óbvio
Perguntaram ao rabino Ben Zoma:
“Quem é sábio?”
“Aquele que encontra sempre algo a aprender com os outros”, disse o rabino.
“Quem é forte?”
“O homem que é capaz de dominar a si mesmo”.
“Quem é rico?”
“O que conhece o tesouro que tem: seus dias e suas horas de vida, que podem modificar tudo que acontece a sua volta”.
"Quem merece respeito?”
“Quem respeita a si mesmo e ao seu próximo”.
“Isto tudo são coisas óbvias”, comentou um dos presentes.
“Por isso são tão difíceis de serem observadas”, concluiu o rabino.
Fonte; g1, Postado por Paulo Coelho em 17 de março de 2010 às 00:21

quinta-feira, 18 de março de 2010

Mulher é atropelada e arrastada por carro no interior de SP

Mulher é atropelada e arrastada por carro no interior de SP
Vítima teve traumatismo craniano; estado de saúde dela é grave.
Motorista, de 18 anos, não tinha carteira de habilitação.
Uma mulher foi atropelada e arrastada por um carro desgovernado em Araraquara, a 273 km de São Paulo. O motorista, de 18 anos, não tinha carteira de habilitação.
Segundo a polícia e testemunhas, o carro passou por uma rotatória e o motorista perdeu o controle. Duas mulheres foram atropeladas e na sequência bateu em três carros. O veículo só parou quando atingiu o canteiro.
Uma das vítimas teve ferimentos leves. A outra, de 53 anos, que foi arrastada por dez metros, teve traumatismo craniano e está internada em estado grave na Santa Casa de Araraquara.
O motorista foi preso. O carro era da família da namorada, que estava no carro junto com a mãe dela.
Fonte: g1, 18/03/10 - 06h56 - Atualizado em 18/03/10 - 06h56

terça-feira, 16 de março de 2010

Rio Grande do Sul é estado onde acidentes derrubam mais postes por dia

Rio Grande do Sul é estado onde acidentes derrubam mais postes por dia
Na Bahia, R$ 7 milhões foram gastos para consertar postes em 2009.
Prejuízo fica para o motorista e para as empresas de energia.
Em alguns estados brasileiros, cerca de 25 postes vão parar no chão todos os dias. Rio Grande do Sul lidera o ranking com uma média de dez postes por dia. Bahia ocupa o segundo lugar e São Paulo, o terceiro. O prejuízo não é só para o motorista.
As empresas de energia também pagam pelas quedas dos postes. Na Bahia, R$ 7 milhões foram gastos para consertar postes que caíram.
Em São Luís, os altos números de acidentes de trânsito e de postes caídos nos fins de semana fizeram com que a companhia que fornece energia para a cidade colocasse barreiras de concreto na base dos postes. Com essa proteção, os postes têm menos chance de cair, segundo a companhia.
Acidente com van que levava pacientes deixa um morto em Santa Catarina Quatro morrem em acidente na BR-153 Acidente bloqueia BR-040 em Minas Gerais
"Quando acontece esse acidente no horário comercial, o transtorno é multiplicado por conta dos serviços públicos de banco, hospitais, lotéricas”, afirma Luiz Carlos Cardoso, assessor de comunicação da Companhia Energética do Maranhão (Cemar).
No Maranhão, se o condutor for o responsável pelo acidente, o custo pela substituição do poste é dele. O valor, em média, é de R$ 2 mil reais. Em Belo Horizonte (MG), o motorista que provoca o acidente recebe em casa um boleto para pagar pelos danos causados ao poste.
Fonte: g1,16/03/10 - 13h42 - Atualizado em 16/03/10 - 14h00

domingo, 14 de março de 2010

sexta-feira, 12 de março de 2010

Acidente com ambulância mata quatro pessoas em SP

Acidente com ambulância mata quatro pessoas em SP
Uma ambulância que levava doentes para hospitais de Sorocaba e São Paulo saiu da pista e tombou várias vezes, nesta manhã na rodovia Francisco da Silva Pontes (SP-127), próximo de Itapetininga. Quatro pessoas morreram e duas ficaram feridas.
A ambulância tinha saído de Nova Campina com nove passageiros e rodou cerca de 100 quilômetros até o local do acidente. No km 174 da rodovia, o veículo saiu da pista e capotou na ribanceira, parando a mais de 50 metros.
Dois pacientes morreram no local - um deles ficou preso nas ferragens, e outros dois chegaram a ser levados em estado grave ao Hospital Regional de Itapetininga, mas não resistiram. Os nomes das vítimas não tinham sido divulgados até o final da tarde. O veículo pertence à Prefeitura de Nova Campina.
Policiais rodoviários encontraram anotações dando conta de que o motorista havia trabalhado 17 horas na quinta-feira e foi escalado para entrar no trabalho às 4h desta sexta. Ele pode ter dormido ao volante. A prefeitura informou que ele cumpria escala normal.
Fonte: g1, Atualizado em 12/03/10 - 19h20

quarta-feira, 10 de março de 2010

Governo obriga Fiat a fazer recall do Stilo e multa a empresa

Governo obriga Fiat a fazer recall do Stilo e multa a empresa
A multa de R$ 3 milhões é por causa de um defeito que pode provocar o desprendimento da roda traseira do modelo Stilo.
O defeito, foi constatado pelo Departamento Nacional de Trânsito. Agora, os donos dos carros devem procurar as concessionárias para pedir a troca da peça. Um serviço que não pode ser cobrado.
Há mais de três anos, a funcionária pública Miriam de Souza dirige o mesmo carro. Não chegou a notar nada de anormal. Mas o Fiat Stilo está entre os que correm risco de soltar a roda traseira: “Por questão de segurança mesmo. Eu que não entendo tanto assim de carro, acho melhor levar para os profissionais, pessoal da Fiat, vê se eles resolvem esse problema”.
O Departamento Nacional de Trânsito identificou um defeito que poderia provocar o desprendimento das rodas traseiras dos modelos fabricados desde 2004.
O caso foi investigado durante um ano e meio. Nesse período, 30 acidentes foram registrados. Mas a Fiat não admitiu o problema. Resultado: multa de R$ 3 milhões, a mais alta prevista no Código de Defesa do Consumidor. A montadora vai ter que fazer o recall.
Não é só o Fiat Stillo. A página da montadora na internet convoca os proprietários do modelo Punto, fabricados entre junho de 2007 e novembro de 2008. O problema é no cinto de segurança do banco de trás.

A Volkswagen também está fazendo recall por causa de problemas no rolamento da roda traseira tanto do Novo Gol como do Voyage. Donos de veículos fabricados em 2009 e neste ano devem comparecer às concessionárias. A própria montadora admite que pode haver travamento da roda e acidente.
Nos Estados Unidos, a maior montadora do mundo também teve que fazer recall. Enfrentou o constrangimento de explicar à justiça americana problemas de segurança em diversos modelos. No mês passado, o presidente da Toyota pediu desculpas à população depois que um defeito de fabricação causou um acidente fatal.
Em nota, a Fiat declarou que vai cumprir a decisão do Ministério da Justiça, que chamou de inusitada e surpreendente. Informou, ainda, que vai recorrer da decisão,porque o modelo Fiat Stillo, de acordo com a empresa não oferece risco a motoristas e passageiros.
Fonte: g1, RSS O Portal de Notícias da Globo - 07h47 - Atualizado em 10/03/10 - 08h29

segunda-feira, 8 de março de 2010

Mulheres são responsáveis por menos de 7% dos acidentes de trânsito com morte no DF

Mulheres são responsáveis por menos de 7% dos acidentes de trânsito com morte no DF
No Dia Internacional da Mulher, um motivo a mais para elas se orgulharem: estatísticas do DETRAN mostram que elas dirigem melhor do que os homens.
Fonte: g1, 08/03/2010

domingo, 7 de março de 2010

Dirigindo com segurança

Dirigindo com segurança
Pneu careca, palheta do limpador vencida e falta de água no reservatório do limpador são coisas que não combinam nem com o tempo seco quanto mais nesta época de fortes chuvas, principalmente nas férias, quando o carro enfrenta as estradas.
Para não correr riscos, o motorista deve ter em mente que o veículo precisa estar com a manutenção em dia, pois as chuvas mudam as condições de segurança, reduzindo a visibilidade e deixando a pista escorregadia.
As lâminas de água que cruzam a pista podem causar o fenômeno chamado aquaplanagem, que faz com que os pneus percam contato com o solo, e o carro passe a deslizar, completamente sem controle, transformando o motorista em mero espectador. Trata-se de um situação extremamente perigosa, pois existem grandes chances de o carro sair da pista, ir de encontro a outro veículo, árvore, poste ou cair em uma ribanceira. Quando ele "desliza" sobre a água, não resta muita coisa a fazer, além tirar o pé do acelerador e manter (segurar firme) o volante em linha reta.
Mas alguns cuidados podem ajudar a evitar que isso aconteça: manter os pneus em bom estado, com sulco acima de 1,6mm, pois são responsáveis por drenar a água; e reduzir a velocidade (abaixo dos 80km/h). É importante dizer que a aquaplanagem acontece principalmente em estradas planas e bem pavimentadas. O problema mais grave é que nem sempre as duas rodas dianteiras saem ao mesmo tempo da lâmina d' água, ou seja, uma das rodas recupera o atrito com o solo antes da outra. Isso acaba puxando o carro para um dos lados, provocando acidente.
A mistura chuva e pneus carecas é um convite à morte, ou a um acidente grave, pois os sulcos do pneu são os responsáveis pela drenagem da água, garantindo a aderência. Com o pneu liso, o veículo fica com a estabilidade reduzida e pode derrapar facilmente, até mesmo em curvas feitas em baixa velocidade. Rodar com pneus desgastados pode implicar em multa.
Vidros
Não espere ser surpreendido pela chuva forte para perceber que as palhetas do limpador do para-brisa e do vidro traseiro estão em péssimo estado e não dão conta de remover corretamente a água. Sol, vento, poluição e outras ações destrutivas ressecam as lâminas de borracha, que perdem a capacidade de limpeza do vidro e provocam ruídos indesejáveis. Geralmente, as palhetas costumam durar cerca de um ou, no máximo, dois anos, e devem ser substituídas aos pares, mesmo que uma esteja em melhor estado que a outra.
Para aumentar a durabilidade, é aconselhável manter as lâminas de borracha sempre limpas, retirando principalmente o óleo que vem de outros carros e que, quando exposto ao sol, acaba ressecando as borrachas. Para a limpeza, use somente sabão neutro diluído em água. Não ligue os limpadores do para-brisa e do vidro traseiro sobre o vidro seco. O acionamento somente deve ser feito com o vidro molhado e sem a presença de sujeiras, tais como terra, barro, areia, etc., pois isso danifica a borracha e o próprio vidro.
Na hora da compra, o motorista deve ter o cuidado de ler com atenção a embalagem, verificando o código e a lista de veículos a que se destina o jogo, pois as palhetas costumam mudar de ano para ano, mesmo sem alterações no vidro. A substituição é simples e pode ser feita por qualquer motorista, com uma chave de fenda pequena.
É fundamental abastecer o reservatório do limpador do para-brisa e do vidro traseiro, que geralmente fica no compartimento do motor. Ainda tem motorista que insiste em abastecê-lo com uma mistura de água e detergente comum. Isso ataca a pintura e a própria borracha da palheta. Existem produtos específicos para essa função, que removem com eficiência toda a sujeira que vem da pista (óleo, areia, barro etc.).
Completando o pacote, os faróis devem estar sempre regulados, com chuva ou sol. Quando começar a chover, o motorista deve acender os faróis baixos, mesmo durante o dia. Ao parar em um posto, ele deve limpá-los, pois a sujeira reduz de forma significativa a sua capacidade de iluminação, além de alterar a trajetória dos fachos.
Fonte: CORREIO BRAZILIENSE - DF,Editoria: VEÍCULOS,Jornalista(s): Eduardo Aquino

quinta-feira, 4 de março de 2010

Grave acidente deixa três mortos em Campo Grande

Grave acidente deixa três mortos em Campo Grande
Uma van capotou esta manhã e bateu em um carro, em um cruzamento. Dezesseis pessoas ficaram feridas.
A violência do acidente chocou os moradores de Campo Grande. Segundo testemunhas, a van seguia em alta velocidade pela Rua Augusto Vasconcelos. Um sinal estava em alerta e ela teria passado direto. No cruzamento com a Rua Baicuru, bateu em um carro.
A van capotou três vezes e foi parar em cima da calçada. Bancos foram arremessados para longe e o veículo atropelou uma pedestre. Dois passageiros também morreram. Outras 16 pessoas estão feridas e foram levadas para o Hospital Rocha Faria.
Quem mora em Campo Grande diz que o cruzamento é perigoso e que os acidentes são constantes. “Na semana passada, foi atropelado um casal. O que aconteceu hoje foi triste, mas muitos dão sorte, porque todo dia é a mesma coisa”, diz um morador.
Maria Angélica Ramos Morgado, 26 anos, e Suelem Soares de Sousa, também de 26 anos, foram levadas para o Hospital Rocha Faria, mas não resistiram e morreram.
A CET-Rio informou que o sinal de trânsito do cruzamento estava funcionando em sinal de alerta. A Secretaria de Conservação disse que os zeladores da cidade vão começar a fazer vistorias a partir da semana que vem para prevenir este tipo de acidente.
Fonte: g1, 04/03/2010

quarta-feira, 3 de março de 2010

A volta das filas duplas

PORTA DAS ESCOLAS
A volta das filas duplas
Como acontece a cada início de período letivo, não são apenas os alunos e os professores que retornam à atividade no Rio Grande do Sul.
Na segunda-feira e na terça-feira, quando boa parte das escolas privadas retomou as aulas, foi possível presenciar, em frente às instituições, o reaparecimento da fila dupla, responsável por congestionamentos nas proximidades dos colégios.
São pais que param os veículos na via de circulação para deixar os seus filhos – ou para pegá-los na hora da saída –, sem se preocupar com as consequências para o trânsito da cidade.
A foto ao lado mostra a segunda fila que se formou diante do Colégio Americano, no bairro Rio Branco, em Porto Alegre.
O caso do colégio porto-alegrense não é único. Cenas semelhantes se multiplicaram pela Capital e por cidades gaúchas
Fonte: ZEROHORA.COM