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quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Ano novo...2009

Muda o ano, mas será que muda alguma coisa?

Esta na hora de não olharmos só para datas mas de ter atitude, de fazer acontecer não importa a o dia o mês ou o ano mas sim querer, lutar, aprender, focar e realizar pensando no que podemos conseguir unindo esforços e realizando conquistas.

Precisamos de um mundo mais justo, mais digno, mais seguro, mais honesto, de pessoas focadas, de jovens sonhando...não vamos esperar mas buscar para conquistar...

Vai mudar o número amanhã de 2008 para 2009, tem muitas mães como eu que perderam seus filhos neste ano e sei que de alguma maneira nós vamos lutar para que outras mães não saibam como é aprender a sobreviver, posso garantir que se vive um dia de cada vez, sem exigências, mas com muita garra, assim se vai em frente, mesmo em momentos de queda, que são muitos mas é por nossos filhos que estão em algum lugar olhando para nós e desejando um mundo melhor...

Não quero mais ver crianças partindo tão cedo, podendo evitar certos acidentes, é por isso que vou lutar muito, brigar para que muita coisa errada mude e que tenham consciência que se deve fazer em vez de esperar que aconteça.

Muita paz e luz para todos em 2009, 10, 11...faz diferença...

Lisette Feijó.

O alerta de quem perdeu a filha e a mãe para o trânsito

31/12/2008 e 01/01/2009, Jornal zero Hora

ACIDENTES

O alerta de quem perdeu a filha e a mãe para o trânsito

Dona de casa mudou hábitos e agora se cerca de cuidados após a colisão que envolveu sua família há 10 anos

Se pudesse voltar no tempo, a dona de casa Márcia Regina Chaves, 32 anos, teria dito não quando a filha de seis anos insistiu para embarcar naquele Fusca já lotado com cinco pessoas.Se revivesse aquele fatídico dezembro de 1998, exigiria que Brenda só viajasse usando cinto de segurança.


Se estivesse no cruzamento da RS-118 no momento do acidente, teria alertado o pai para que desconfiasse dos outros motoristas, mesmo estando na preferencial e dentro da velocidade permitida.


Uma década depois de perder a filha e a mãe para o trânsito durante um feriadão de Natal, em Gravataí, Márcia ainda assimila as lições de sua dor, que comoveu o Estado ao ser estampada na capa de Zero Hora, há uma década. Ela ainda não tem coragem de dirigir, adiou indefinidamente os planos de fazer carteira de motorista. Mas tem um conselho aos que se aventuram pelas estradas.


– Tem de se preocupar mais com os outros do que com a gente mesmo, porque não se sabe o que vai encontrar pelo caminho. Trânsito não é um passeio, é uma coisa séria. Se aconteceu comigo pode acontecer com qualquer um, né? – alerta.


Era seu pai, que acumulava experiência de três décadas como motorista de ônibus, que nunca bebia ao dirigir, que tinha cursos de direção defensiva quem dirigia o Fusca onde morreram sua mãe, Maria Regina, 43 anos, sua filha, Brenda Rochele Cardoso Chaves, e outros três vizinhos. Ele foi o único sobrevivente. Todos os passageiros morreram, depois que o carro foi atingido por outro Fusca, capotou, foi arrastado por dois metros e explodiu.


Hoje, Márcia reveste de solenidade cada saída de carro. Só deixa o Logus da família partir depois de afivelar o cinto de segurança nas duas filhas, de cinco e 10 anos. Se o marido bebe um copo de cerveja, esconde a chave para ter 100% de certeza de que ele cumprirá suas promessas de não dirigir.


domingo, 28 de dezembro de 2008

Três gaúchos morrem em Santa Catarina

27 de dezembro de 2008, Jornal Zero Hora

TRÂNSITO

Três gaúchos morrem em Santa Catarina

Ayorton Soares, Ana Terezinha Brandão Soares e João Antônio de Carvalho Gonçalves iam para Canasvieiras

As festas de fim de ano de uma família gaúcha que viajava para Florianópolis foram interrompidas ontem por um trágico acidente na BR-101, em Sangão, no Sul de Santa Catarina.

A capotagem de um veículo Corsa, que despencou de um viaduto, resultou na morte do condutor Ayorton Soares, 82 anos, da mulher, Ana Terezinha Brandão Soares, 75 anos, e de João Antônio de Carvalho Gonçalves, 20 anos, namorado da neta do casal e sobrinho do vice de futebol do Inter, Fernando Carvalho.

O acidente aconteceu às 12h30min, no km 356 da BR-101, onde a pista duplicada foi aberta há duas semanas. O Corsa capotou na rodovia e caiu de um viaduto de cinco metros. Os ocupantes morreram na hora.O funcionário público Ronaldo Soares, filho do casal, seguia em um Santana Quantum logo à frente, com a filha Priscilla, namorada de João.

Eles não testemunharam o acidente.– Durante a viagem estávamos à frente, e eu sempre os observava pelo retrovisor, mas, em certo momento, não os vi mais – contou Soares.Após esperar mais de 10 minutos no acostamento, o filho retornou para descobrir o que havia acontecido. Ao encontrar um policial rodoviário nas proximidades do viaduto, tomou conhecimento da tragédia.

A família iria passar o final de ano em um apartamento na praia de Canasvieiras, em Florianópolis. Eles saíram de casa, no bairro Cidade Baixa, às 6h30min, mas quando alcançaram a primeira praça de pedágio na freeway, em Gravataí, retornaram.– Meu pai esqueceu a bolsa com documentos e dinheiro. Voltei até lá para buscar tudo enquanto eles me aguardavam no pedágio – lembrou o filho.Antes das 10h, a família ainda parou em Torres para um café. Até ali, Priscilla viajava no Corsa com os avós e com o namorado.

Trocou de carro a pedido da avó, para que fizesse companhia ao pai, que estava sozinho no Santana Quantum.Duas horas depois, ocorreu o acidente, ainda com causas desconhecidas. O pneu dianteiro esquerdo do carro estava furado. Soares acredita que possa ter ocorrido algum defeito mecânico ou que seu pai tenha sofrido um mal súbito na direção.Os corpos foram encaminhados para o Instituto Médico Legal (IML) de Tubarão e liberados à noite. Os sepultamentos serão hoje, em Porto Alegre.

Legislação de Trânsito



Forwarded message ----------From: DENATRAN <denatran@denatran.gov.br>Date: 2008/12/9Subject: RES: Solicitando uma informaçãoTo: "marianamoura@brturbo.com.br" <marianamoura@brturbo.com.br>

Prezado(a) Senhor(a),

No âmbito da Legislação de Trânsito (Código de Trânsito Brasileiro e legislação complementar), não há lei que obrigue os Estados e Municípios a ter um "departamento de Engenharia de trânsito com um engenheiro responsável pelo planejamento das vias".

Entretanto, a profissão de engenheiro, com as atribuições exclusivas dos mesmos, é regulamentada e fiscalizada pelo sistema CONFEA/CREA.

Atenciosamente,

Central de Atendimento ao Cidadão - DENATRAN

sábado, 27 de dezembro de 2008

Trânsito


27 de dezembro de 2008 , Jornal Zero Hora

TRÂNSITO

Para evitar novas tragédias no trânsito neste fim de ano

Autoridades do trânsito atestam: a maioria dos acidentes não são verdadeiramente acidentes. São conseqüências previsíveis de comportamentos irresponsáveis ao volante.
Para evitar que sua família acabe na estatística durante os festejos de Ano-Novo, vale revisar sua própria atitude no trânsito. Dirigir depois do almoço, quando o organismo tende a sentir sono, pode ser tão perigoso como conduzir alcoolizado.
A falta do cinto de segurança no banco traseiro é outra imprudência comum entre motoristas que se julgam responsáveis. E a pressa para chegar ao destino pode ser fatal.– As pessoas às vezes excedem a velocidade para ganhar cinco, 10 minutos.
Não vale a pena, tem de ir com calma. A vida é o bem maior – orienta o major Jefferson Jacques, chefe do Estado Maior do Comando Rodoviário da Brigada Militar.Confira a seguir algumas dicas para garantir que seus festejos de fim de ano não acabem antes da virada:

Para os motoristas

> Não confie só naquela passadinha de última hora em um posto para calibrar os pneus: faça uma revisão completa do veículo antes de dirigir, verificando desde as condições de óleo e água do motor até os freios, os amortecedores e o balanceamento
> Evite dirigir após as refeições, pois a tendência é sentir mais sono
> Fuja dos horários de pico
> Consulte a previsão do tempo: é mais perigoso dirigir em dias chuvosos
> A cada duas horas, faça uma parada na estrada. Depois desse tempo, a atenção ao volante fica comprometida
> Tenha atenção especial ao cruzar por povoados, pois há risco de animais e crianças atravessarem pelo caminho
> Invista em conforto dentro do veículo para curtir a viagem enquanto dura, sem pressa para chegar ao destino: leve seu som preferido, se tiver condições instale ar-condicionado, use roupas e calçados confortáveis
> Ultrapasse com cuidado e apenas um veículo por vez
> Não tente ser mais esperto do que a sinalização: os limites de velocidade demarcados em cada trecho da rodovia não estão ali por acaso
> Leve água no carro, não apenas para consumo próprio, mas para o veículo também, para estar prevenido em caso de superaquecimento do motor

Para os motociclistas

> Antes de pegar a estrada, faça uma revisão completa da motocicleta
> Faça a lubrificação da corrente de transmissão da moto antes e depois da viagem, porque ela resseca facilmente com calor, areia e sal. Use o lubrificante recomendado pelo manual de sua motocicleta
> Verifique como está seu capacete: além de ser de boa qualidade, ele não pode ter rachaduras, pois em caso de impacto não servirá para nada. Prefira capacete fechado e não esqueça de afivelá-lo
> Prefira roupas coloridas, em tons chamativos como amarelo, vermelho e laranja, para aumentar a visibilidade no trânsito
> Tanto o condutor quanto o caroneiro devem usar roupas e equipamentos de segurança adequados. O mais indicado são roupas específicas para motociclistas, como calças e jaquetas de couro (o material protege mais do que uma roupa de tecido, evitando lixamento no asfalto), jaquetas com protetor de coluna e proteção de ombro, além de ombreiras e cotoveleiras
> Evite costurar o trânsito com ziguezagues ou passar pelo acostamento
> Use óculos escuros e evite ultrapassagens contra o sol, que prejudicam a visão
> Use a viseira fechada. Além de proteger a visão, o impacto de um inseto a 80 km/h pode levar à cegueira
> Não esqueça que o uso do farol aceso é obrigatório para motociclistas, na cidade ou na estrada

Fontes: inspetor Alessandro Castro, chefe de comunicação da Polícia Rodoviária Federal, major Jefferson Jacques, chefe do Estado Maior do Comando Rodoviário da Brigada Militar, Jonathas Abbott Bittencourt, presidente da Associação dos Acidentados de Trânsito, Leandro Balardin, presidente da Associação dos Motociclistas do Rio Grande do Sul (Amo/RS)

quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Natal 2008, Alessandra...


Natal, é tempo de união de família, que todos tenham paz, muita luz, esta na hora das pessoas serem mais humanas, olhar para o lado, abraçar, sorrir, ver como o bonito é simples os pequenos gestos do dia a dia, a vida é difícil de entender, ela nos coloca em situações na qual lutamos todos os dia para continuar a sobreviver...
Minha filha te amo e a saudade, esta sim é aprendizado, nunca pensei que poderia sentir este vazio tremendo em meu coração...olho para nada, penso em nada, fica tudo sem sentido.
Que todos os jovens tenham mais cuidado só isso que desejo em minha vida, pois estar sem minha filha é a pior coisa do mundo...não vamos mais perder vidas...
Um natal de PAZ!
Lisette Feijó.

O cinto que não pegou




23 de dezembro de 2008, Jornal Zero Hora

TRÂNSITO

O cinto que não pegou

Passageiros que dispensam o cinto de segurança, no banco traseiro dos automóveis, candidatam-se a projéteis humanos prontos para serem arremessados. Dados da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (Sbot) mostram que, enquanto 80% das pessoas usam cinto nos assentos da frente, apenas 7% recorrem ao equipamento na parte de trás do veículo.– A falta de consciência é enorme, praticamente inexistente – avisa o gaúcho Osvandré Lech, presidente eleito da Sbot.
O acidente de domingo na freeway, próximo a Glorinha, que provocou a morte do casal Elio e Lourdes Cassanego, é uma evidência do argumento de Lech. Sem o cinto, quem senta atrás pode se tornar um aríete em caso de acidente.
O presidente eleito da Sbot compara que, numa colisão frontal, contra uma árvore ou poste, a velocidade de expulsão é de 20 vezes o peso do passageiro. Se a batida for num automóvel que venha em sentido contrário, a velocidade de propulsão aumenta para 50 vezes o peso do corpo da vítima. Lech lamenta que determinadas crenças inibam a busca por segurança. Há pessoas que imaginam ficar trancadas se estiverem amarradas ao cinto, caso o carro pegue fogo ou caia na água.– Isso é anedótico – diz o médico, lembrando que o incêndio ou a submersão ocorrem em apenas 1% dos acidentes.
O projétil humano que senta atrás também é o inimigo dos passageiros da frente. Traumatologista e especialista em Medicina do Tráfego, Nelson Antônio Tombini alerta que podem ser atingidas as cabeças do motorista e do caroneiro.– E se o motorista e o caroneiro (da frente) estiverem com o cinto, eles não estarão a salvo – lamenta o médico.Há 30 anos no ramo, Tombini espanta-se com a quantidade e a gravidade dos acidentados.
Os que viajam no assento traseiro, sem o cinto, podem sofrer traumatismo craniencefálico, com fraturas e acidente vascular cerebral hemorrágico. Além de danos na coluna cervical, com risco de ficar paralítico. Coordenador médico do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) na Capital, Luciano Eifler comprovou a teoria do projétil humano nas centenas de atendimentos que realizou. Já encontrou vítimas lançadas a 15, 20 metros de distância do carro acidentado.– Sem o cinto, a mortalidade e a morbidade são bem maiores – diz Eifler.As advertências de médicos e socorristas são avalizadas por policiais.
Na manhã de ontem, o chefe de Comunicação Social da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Alessandro Castro, abordou motorista e passageiros que iam pela freeway numa camionete, sem o cinto de segurança. Ao serem parados, alegaram que o equipamento estava sujo, mancharia suas camisas. Foram notificados na hora.– Usar o cinto, e no banco de trás, é uma das coisas pelas quais eu mais me bato – ressalta Castro, dizendo que a PRF não tolera a transgressão.Vidros escurecidos dificultam fiscalizaçãoO Comando Rodoviário da Brigada Militar também é rigoroso.
Chefe do Estado-Maior do órgão, o major Jefferson Jacques avisa que usar o cinto traseiro é uma imposição da lei. A orientação é para orientar e multar, sem contemplação.– As pessoas, infelizmente, não têm esse hábito, não entendem que pode salvar vidas – lamenta o major Jacques.Em Porto Alegre, a ordem é multar. Coordenador da Assessoria de Educação para o Trânsito da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), José Nilson Padilha diz que as próprias pessoas deveriam se conscientizar da importância do cinto em todo o carro. Observa que a fiscalização só não é mais intensa porque aumentou o número de veículos com vidros escurecidos por películas de proteção solar.

Carros à prova de acidentes





Carros à prova de acidentes

Segundo a Organização Mundial da Saúde, 1,2 milhão de pessoas morrem e mais de 50 milhões se ferem anualmente no mundo devido a acidentes de carro.
Mais isso pode mudar.Apesar da crise que afeta o setor automobilístico – as vendas de carros devem somar 51,77 milhões de unidades em 2009, 6% menos do que o recorde histórico de 2007 –, as companhais estão investindo em uma nova geração de sistemas inteligentes de segurança que equipará os automóveis – e as rodovias – nos próximos quatro anos.
Essas tecnologias criarão, por exemplo, zonas de segurança ao redor do veículo que alertarão o motorista para a aproximação de outros carros, para mudanças de faixa de rodagem e para aproximação de pedestres acionando alarmes sonoros, freios e outros dispotivos que evitarão colisões e atropelamentos.Veja abaixo os dispositivos de segurança já existentes e aqueles que equiparão os carros nos próximos anos.
Jornal Zero Hora 22 de dezembro de 2008.

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Acidentes abreviam vida de cinco jovens no RS


TRÂNSITO


Acidentes abreviam vida de cinco jovens no RS


As vítimas tinham entre 17 e 25 anos e seguiam em veículos por rodovias gaúchas durante a madrugada de ontem.

A madrugada de ontem foi fatal para cinco jovens, que perderam a vida em acidentes de trânsito pelas estradas gaúchas. Em pelo menos dois dos três casos, as vítimas voltavam de festas, o que serve de alerta devido à proximidade das comemorações de fim de ano, principalmente em tempos de Lei Seca no trânsito.


Em Ibiaçá, no noroeste do Estado, a diversão se transformou em tragédia para Ederson Dias, 24 anos, Ronaldo da Silva Portela, 19 anos, e Cassiano dos Santos, 25 anos.Os jovens passaram a noite em um baile no Balneário Casa de Pedras.


Ao retornar para Tapejara, por volta das 6h, Dias teria perdido o controle do Golf que dirigia, colidindo contra um caminhão, que seguia na direção contrária. O acidente aconteceu no km 11 da rodovia Ibiaçá-Tapejara (RS-467).Com a força do impacto, o Golf ficou destruído. O motorista e os dois passageiros morreram na hora. O motorista do caminhão, Descendente Bedin, afirmou aos policiais rodoviários que não conseguiu desviar do carro.


Os amigos moravam juntos em Tapejara e dividiam os finais de semana entre visitas às famílias e festas.– Eles eram divertidos, faziam muita festa, mas não eram de abusar. Estamos chocados com o que aconteceu – conta a amiga Paula Rech, 21 anos.


Mais duas vítimas na Serra e no Vale do Sinos


Também voltando de uma festa, quatro jovens se envolveram em acidente no km 151,4 da rodovia Flores da Cunha-Nova Petrópolis (BR-116), em Caxias de Sul, na Serra, às 6h25min de ontem. Um deles morreu.Rafael Zoti, 17 anos, era um dos passageiros do Gol, conduzido por Samuel Gattelli, 21 anos, que bateu contra um poste, no sentido Ana Rech-Galópolis, e capotou. Zoti morreu no local.


O motorista e outros dois passageiros, de 18 e 20 anos, tiveram ferimentos leves.Gattelli foi submetido ao teste do bafômetro, que acusou 0,66 miligramas de álcool por litro de ar expelido dos pulmões – a Lei Seca permite 0,1 miligrama. Ele foi preso em flagrante e encaminhado à Penitenciária Industrial.


O advogado de Gattelli pretendia entrar com pedido de liberdade provisória ainda ontem, o que não ocorreu até o fechamento desta edição.Mais um acidente, em Dois Irmãos, no Vale do Sinos, vitimou um jovem de 20 anos. Rafael Funk morreu após a capotagem do Golf que dirigia, no km 219 da rodovia Picada Café-Novo Hamburgo (BR-116), às 2h40min de ontem. O outro ocupante, Rafael Cicarolli, 22 anos, ficou gravemente ferido e foi levado ao hospital da cidade.


Fonte: Jornal Zero Hora, 15 de dezembro de 2008.

Pelas Ruas:Poste no asfalto




Geral


Pelas Ruas: poste no asfalto da Avenida Farrapos complica trânsito na Capital
EPTC garantiu que a estrutura será retirada ainda nesta terça-feira

No caminho de carros, caminhões, motos e táxis há um poste cravado no asfalto da Avenida Farrapos, perto da esquina com a Avenida Ceará, em Porto Alegre. A sinalização é insuficiente para evitar acidentes, de acordo com taxistas que circulam pela região diariamente. Segundo Alexsandro Camargo, 37 anos, que todo dia transporta passageiros ao Aeroporto Salgado Filho, a dificuldade é maior à noite. — Primeiro acontece, depois eles fazem — reclamou, sobre a possibilidade de somente um acidente convencer as autoridades a tomarem a iniciativa de remover o poste do local. Outro taxista, Leandro da Silva Borges, 30, contou que há uma sinaleira desativada no poste e outra situada na calçada, o que torna uma delas inútil. Na manhã desta terça-feira, Borges transportava um paulista ao aeroporto. — O cara montou a ponte (Viaduto Leonel Brizola) e esqueceu do poste — riu o paulista, salientando que nunca tinha visto nada igual.
A Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) garantiu que a estrutura será retirada ainda hoje. A assessoria de imprensa da empresa explicou que o poste é anterior às obras e sua retirada estava prevista para depois da construção do canteiro onde está o novo semáforo da via.
Confira outras matérias do Pelas Ruas:
Fonte: Jornal Zero Hora, 16/12/2008

sábado, 13 de dezembro de 2008

Regras para tirar a habilitação mudam em 2009


Regras para tirar a habilitação mudam em 2009

Quem entrar com o pedido ainda em dezembro não vai precisar fazer o curso mais longo nas auto-escolas.

Veja a resolução do Contran

Em Sorocaba (SP), as filas na porta do Detran dobram o quarteirão; ainda de madrugada, 300 pessoas esperam para fazer o exame teórico para motorista. A procura cresceu quase 90% no ultimo mês.
Em Porto Alegre, o número de pessoas que querem tirar a carteira pela primeira vez cresceu 60%. Em Cuiabá, o aumento foi de 30%, e os médicos que examinam os candidatos estão trabalhando dobrado: cada um atende cerca de cem pessoas por dia.
Em Brasília, um problema comum: o instrutor sabe que o aluno não está pronto, mas não adianta avisar. “Eles querem porque querem fazer o exame de direção, mas acaba dando errado porque eles não estão completamente preparados”, explica Wagmar Martins, presidente do sindicato das auto-escolas do Distrito Federal.
A pressa dos futuros motoristas é para escapar das novas regras do Departamento Nacional de Trânsito. A partir de 2009, serão cinco aulas práticas a mais e 15 horas extras de teoria – noções de direção defensiva e sobre o perigo de dirigir bêbado.
A correria foi tanta que o Denatran resolveu: as novas exigências não valem para quem começar a tirar a carteira até o último dia útil deste ano. “Abrindo o processo, já está validado o direito de permanecer na regra anterior”, afirma Jair Tedeschi, diretor do Dentran-DF.
O professor Davi Duarte, especialista em trânsito da UnB, alerta: não vale a pena correr para tirar a habilitação. “Nos primeiros cinco anos, o risco de um jovem condutor se envolver em acidentes é cinco vezes maior. O tempo adicional de aula vai prepará-lo melhor pra dirigir com segurança no futuro”, ele diz.
A manicure Joseane da Silva ainda acha difícil estacionar o carro, e promete só tirar a carteira quando estiver bem segura. “Vou treinar até ficar craque, quando estiver firme aí vou marcar a prova”, diz.
Fonte: Jornal Hoje, 09/12/2008.

domingo, 7 de dezembro de 2008

Hidroplanagem


Pergunta:

Sofri uma acidente na estrada em um dia de muita chuva , meu carro deslizou em uma reta, a explicação é que houve hidroplanagem . Como o corre, e por que ocorre?

Resposta:

A hidroplanagem é fenômeno perigoso em dias de chuva forte, comum nesta época do ano . O corre a perda de aderência dos pneus ao solo, é a falta de atrito necessário entre o pneu do seu carro e a estrada. Pode ocorrer em inúmeras situações, tais como:
Pneus exageradamente gastos, desaparecimento dos frisos, calibragem inadequada , alta velocidade na chuva, chuva em excesso, poças de água na pista, manobras rápidas em pista molhada e desatenção do motorista. Se ocorrer esta situação com você, evite usar os freios do carro ou se precisar usar, faça suavemente.

Dr. Nelson Antonio Tombini

Médico especialista em Medicina de tráfego

Por uma simples placa de PARE


Sábado, 06 de dezembro de 2008

Por uma simples placa de "PARE"

Morador do loteamento Campos do Ipanema, zona sul de Porto Alegre, o leitor Alcir Heitor Ribeiro Pereira reclama da burocracia imposta pela Eptc para colocação de uma simples placa de PARE em um cruzamento perigoso da região. Trata-se da esquina da rua Francisca Prezzi Bolognesi com a rua Eliza Tevah, onde já teriam ocorrido vários acidentes. O último, entre um carro e uma motocicleta, ocorreu esta semana. Alcir sustenta que as batidas decorrem da indefinição dos condutores sobre qual é a via preferencial, problema que a placa reivindicada viria solucionar. No entanto, apesar de ter solicitado a sinalização no dia cinco de setembro, o leitor ainda não foi atendido.

Resposta evasiva

Ao contrário, a Eptc respondeu ao pedido de modo evasivo e burocrático: “As sugestões para alterações no trânsito(sinalização) devem atender o maior número possível de usuários, atingindo uma parcela considerável da população, e se adequar às características urbanas de Porto Alegre. Cabe lembrar que o planejamento do sistema de trânsito prioriza o atendimento da Comunidade Organizada(associações de bairros, de moradores, centros administrativos regionais, demandas do Orçamento Participativo, etc). Diante do exposto, Alcir argumenta que não deseja modificar trânsito algum. Pede apenas uma sinalização que não existe e já deveria ter sido colocada. Quer evitar novos acidentes e salvar vidas. Será que terá que organizar uma comissão de moradores para obter algo tão simples, que, no fundo, deveria ser instalado espontaneamente para Eptc?

Chamadas das Ruas, Diário Gaúcho, 06/12/2008

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Curiosidade sobre acidentes de Trânsito



Não há um dia sequer que se passe e não haja notícias sobre acidentes de trânsito. Segundo dados fornecidos pelo DETRAN mais de 30 mil pessoas morrem no trânsito todos os anos - são mais de 80 pessoas por dia, ou 1 a cada 18 minutos.


Várias estatísticas relevantes, que dizem respeito a todos os tipos de acidentes causados no trânsito, servem como alerta para que se perceba até mesmo os mínimos deslizes que implicam em acidentes. Além do mais, as curiosidades relatadas a seguir podem servir como incentivo para que as pessoas tomem mais cuidados e preservem a segurança no trânsito.
Um dos fatos mais curiosos é que a maioria das colisões ocorre em velocidade entre 40 e 50 km/h, portanto, apenas manter-se em velocidade relativamente baixa não descarta a possibilidade de que aconteça qualquer acidente.


Outros dados relevantes confirmam que o acidente de trânsito é o segundo maior problema de saúde pública do Brasil, perdendo apenas para a desnutrição e que o trânsito é a terceira causa de morte do país ficando atrás apenas das doenças do coração e do câncer.

A empresa Opinion Research Corporation International publicou uma pesquisa revelando que 76% dos motoristas confessam ter o mau hábito de se distrair com outras atividades enquanto dirigem. Segundo relatos as situações que mais causam acidentes ou sustos no trânsito são as seguintes:


* Separando uma briga dos filhos - 26%

*Apagando cigarro - 22%

*Usando o laptop - 21%

* Conversando com um passageiro - 18%

*Falando ao celular - 13%


Mesmo havendo todo o incentivo à segurança no trânsito, as estatísticas de acidentes no trânsito só serão reduzidas quando todos tiverem plena consciência de quão perigosa a direção imprudente pode ser. Por isso, sempre vale a pena pedir para que sempre se mantenha atento à sua e à direção dos demais, para evitar atropelamentos, batidas mais leves e principalmente as colisões fatais, preservando a sua vida e as que estão ao seu redor.


Fonte: Dirigindo Seguro